A eterna vontade amar.
Um meigo botão de rosa
Tão branco quanto a neve
Silencioso a desabrochar
enquanto minha mão escreve
Silenciosa a homenagear
Uma flor que se atreve
Sei lá porque,me ignorar
E minha alma acha que deve
Com ela sempre sonhar
Enquanto na mente ferve
Como semente a germinar
É mais um verso que serve
Pra um pedido formular
Que o Senhor DEUS conserve
Nela a beleza sem par
E que um anjo a observe
Depois venha me falar
O que mais a poesia deve
Pra essa beldade falar
Para que no sonho preseve
A eterna vontade amar.