A eterna vontade amar.

Um meigo botão de rosa

Tão branco quanto a neve

Silencioso a desabrochar

enquanto minha mão escreve

Silenciosa a homenagear

Uma flor que se atreve

Sei lá porque,me ignorar

E minha alma acha que deve

Com ela sempre sonhar

Enquanto na mente ferve

Como semente a germinar

É mais um verso que serve

Pra um pedido formular

Que o Senhor DEUS conserve

Nela a beleza sem par

E que um anjo a observe

Depois venha me falar

O que mais a poesia deve

Pra essa beldade falar

Para que no sonho preseve

A eterna vontade amar.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 25/11/2011
Código do texto: T3356723
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