LIZANDRA
Ah! tristeza breve
Quase infinita
A tristeza dos tempos
Quase alegria
Ouço lizandras
Do cheio orquídeas
E novas flores
E o novo vinho
É o teu sangue
Que tinge de hostes
Os teus cabelos
Os filamentos
E os teus colares
Beijo o teu corpo branco
Se não o tempo seria lágrima
Arte vício poesia objeto
Minha tentadora
minha temível Medéia
Ah! tristeza breve
Quase infinita
A tristeza dos tempos
Quase alegria
Ouço lizandras
Do cheio orquídeas
E novas flores
E o novo vinho
É o teu sangue
Que tinge de hostes
Os teus cabelos
Os filamentos
E os teus colares
Beijo o teu corpo branco
Se não o tempo seria lágrima
Arte vício poesia objeto
Minha tentadora
minha temível Medéia