Amor de primavera
Tão agradável é viver o amor bonito
Nas entranhas do infinito
Onde nasce a primavera...
Deixar a mente clarear um céu azul
Sobre as estrelas lá do sul
Onde a saudade não se’spera...
Amor alegre
Que incendeia a lua amante
Renascendo em cada instante
Nos embalos da paixão...
Amor afável na imensa alvorada
Que se vem sem quer dum nada
Nos pulsar o coração...
Astro brilhante tão bonito de se ver
Nascendo a cada amanhecer
Alimentando as videiras...
Tão agradável é ver a vida se’mbalar
Da solidão que a faz ficar
Sem as almas gêmeas companheiras.
Flor que cresce do imenso infinito
É esse amor bonito
Que não se quer qualquer razão...
E a sua luz de oiro forte a crepitar
São dos reflexos lá do mar
Onde tudo é vivo e nada é vão...
Amor alegre
Que incendeia a lua amante
Renascendo em cada instante
Nos embalos da paixão...
Amor afável na imensa alvorada
Que se vem sem quer dum nada
Nos pulsar o coração...
Astro brilhante tão bonito de se ver
Nascendo a cada amanhecer
Alimentando as videiras...
Tão agradável é ver a vida se’mbalar
Da solidão que a faz ficar
Sem as almas gêmeas companheiras.
(Poeta Dolandmay)
Tão agradável é viver o amor bonito
Nas entranhas do infinito
Onde nasce a primavera...
Deixar a mente clarear um céu azul
Sobre as estrelas lá do sul
Onde a saudade não se’spera...
Amor alegre
Que incendeia a lua amante
Renascendo em cada instante
Nos embalos da paixão...
Amor afável na imensa alvorada
Que se vem sem quer dum nada
Nos pulsar o coração...
Astro brilhante tão bonito de se ver
Nascendo a cada amanhecer
Alimentando as videiras...
Tão agradável é ver a vida se’mbalar
Da solidão que a faz ficar
Sem as almas gêmeas companheiras.
Flor que cresce do imenso infinito
É esse amor bonito
Que não se quer qualquer razão...
E a sua luz de oiro forte a crepitar
São dos reflexos lá do mar
Onde tudo é vivo e nada é vão...
Amor alegre
Que incendeia a lua amante
Renascendo em cada instante
Nos embalos da paixão...
Amor afável na imensa alvorada
Que se vem sem quer dum nada
Nos pulsar o coração...
Astro brilhante tão bonito de se ver
Nascendo a cada amanhecer
Alimentando as videiras...
Tão agradável é ver a vida se’mbalar
Da solidão que a faz ficar
Sem as almas gêmeas companheiras.
(Poeta Dolandmay)