Como todo dia de sol
Olho para todos os cantos...
E nada é tão triste,
Quais os dias que me existe
Sem ter o seu amor...
Apenas de um lado os ventos
Insistem em soprar...
De mim passam a desviar
Não levando a minha dor...
São tantas estrelas a brilhar
Nesse infinito sem fim...
São tantas noites de luar...
Mas nada clareia em mim.
Olho para o mar revolto
Em espumas enlouquecer,
Qual não é em minhas veias
O sangue a me aquecer...
Procuro os instantes loucos
Das noites em seu primor,
Que foram de mim aos poucos
Se distanciando de você...
Eu vou pedir a esperança
Como pede todos os sonhos,
Nos versos que eu componho
Eu vou pedir o teu viver...
Olho para todos os cantos...
E algum já vejo alegre,
Já me parece está tão breve
O teu novo existir...
Assim vou seguir cantando...
E de você eu vou aumentando
As esperanças de me vir...
São tantas estrelas a brilhar
Nesse infinito sem fim...
São tantas noites de luar...
E você, já brilha em mim!
(Poeta Dolandmay)
Olho para todos os cantos...
E nada é tão triste,
Quais os dias que me existe
Sem ter o seu amor...
Apenas de um lado os ventos
Insistem em soprar...
De mim passam a desviar
Não levando a minha dor...
São tantas estrelas a brilhar
Nesse infinito sem fim...
São tantas noites de luar...
Mas nada clareia em mim.
Olho para o mar revolto
Em espumas enlouquecer,
Qual não é em minhas veias
O sangue a me aquecer...
Procuro os instantes loucos
Das noites em seu primor,
Que foram de mim aos poucos
Se distanciando de você...
Eu vou pedir a esperança
Como pede todos os sonhos,
Nos versos que eu componho
Eu vou pedir o teu viver...
Olho para todos os cantos...
E algum já vejo alegre,
Já me parece está tão breve
O teu novo existir...
Assim vou seguir cantando...
E de você eu vou aumentando
As esperanças de me vir...
São tantas estrelas a brilhar
Nesse infinito sem fim...
São tantas noites de luar...
E você, já brilha em mim!
(Poeta Dolandmay)