Ja nao Receio a MORTE!

Escuta Deus jamais te procurei...

Hoje quero saudar-te, bom dia!

Sabe? Disseram que tu não existes,

E eu de tolo acreditei...

Nunca tinha reparado teu mar, teu céu o teu magnifico luar.

Que são obras que só um DEUS soberano pode edificar...

Porem ontem à noite, da trincheira rasgadas por granadas,

Vi o sorriso de uma criança, que estava sendo salva e nele,

Enxerguei-te, é ai pude compreender...

Que havia me enganado, todo esse tempo...

Não sei se apertarás minhas mãos,

Não sei se mereço.

Mas vou te explicar,

E hás de compreender...

Que é no mínimo engraçado que,

No meio deste inferno hediondo, em meio a milhares de mortos,

Achei o sorriso é a luz para enxergar teu rosto...

Dito isto já não tenho muito a te contar,

Apenas que...

Tenho prazer em conhecer-te!

Faremos um ataque à meia-noite...

Não sei se voltarei!

Mas não há medo,

Sei que velas por mim,

Por todos que aqui estão...

Ah! É o clarim, bom Deus!

Devo ir embora...

Gostei de ti, vou ter saudades...

Antes de ir devo dizer-te:

As guerras trazem as mortes, mortes trazem a dor...

A dor traz o desespero...

O desespero, me fez enxergar-te!

A batalha será cruel bem o sabes...

E esta noite pode ser que eu bata a tua porta

Abra, por favor...É verdade que nunca fomos bons amigos!

Mas sim, são lágrimas! Coisas raras de se ver em um descrente como eu era,

Treinado para matar ou morrer por ordens,

Bandeiras, Nações e pontos de vista de terceiros.

Devo partir... Sorte é coisa rara, bem os sabes!

Porém já não receio à morte!

Já que: Guerras trazem mortes, mortes trazem a dor,

A dor traz o desespero, é o desespero me fez enxergar-te...

Por fim te peço: se eu morrer seria uma Honra está no seu Exercito,

Quando a guerra começar...

IDEIAS TIRADA DE UM PANFLETO (BÍBLICO).

MODIFICADAS POR VAPOR MALIGNO

vpmlgn
Enviado por vpmlgn em 16/09/2011
Reeditado em 17/04/2013
Código do texto: T3222589
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.