A ENCRUZILHADA
Na encruzilhada da chegada
Ela apareceu sem avisar
Na encruzilhada da partida
Ela se foi e não disse adeus
É que na estrada não há despedidas
Nada que eu possa chamar de meu
Não vou dizer que não senti
Mas nem deu tempo de pensar
Que há algo no blues que há em mim
Não tento entender, nem dá pra explicar
Mas eis um confronto, uma estrada, um deserto
Um verso seco, afiado, direto
Percorre a guitarra zunindo na brisa
Um acorde cortante na madrugada
Me acorda sem beijo de despedida
E beijo a gaita no meio da estrada
Ouço a guitarra zunindo na brisa
Um acorde cortante na madrugada
Me acorda sem beijo de despedida
E beijo a gaita no meio da estrada
Na encruzilhada da chegada
Ela apareceu sem avisar
Na encruzilhada da partida
Ela se foi e não disse adeus
É que na estrada não há despedidas
Nada que eu possa chamar de meu
Não vou dizer que não senti
Mas nem deu tempo de pensar
Que há algo no blues que há em mim
Não tento entender, nem dá pra explicar
Mas eis um confronto, uma estrada, um deserto
Um verso seco, afiado, direto
Percorre a guitarra zunindo na brisa
Um acorde cortante na madrugada
Me acorda sem beijo de despedida
E beijo a gaita no meio da estrada
Ouço a guitarra zunindo na brisa
Um acorde cortante na madrugada
Me acorda sem beijo de despedida
E beijo a gaita no meio da estrada