Abrilhantando a poesia.

Desconserta a minha alma

O teu doce jeito de ser

Dizimando a minha calma

Que me obriga escrever.

Mencionando a doçura

Dos delicados lábios teus

E agradecendo a ternura

Sublime presente de DEUS.

Esse teu olhar de mel

Que adoça a minha vida

Delicadeza de um pincel

Que traz a paixão aquecida.

A minha estrutura balança

Com o brilho do teu sorriso

Faz de minha poesia criança

DEUS de que mais eu preciso?

Essa flor encanta os meus dias

Está sempre em pauta o amor

Abrilhantando a poesia

Desse apaixonado trovador.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 12/06/2011
Código do texto: T3030298
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