Mudo o que quiser!
Não me canso...
De lutar!
Os meus ossos...
São minhas armas!
Minha mente...
É meu lugar!
Sou eu quem...
Vou me mudar!
Batalhas travadas contra meu ego;
Corjas de idéias, as quais não me entrego;
Ruas, gavetas, neurônios: são restos...
De uma arena invisível pingada em protesto!
Jogo fora...
Meus dilemas!
Esquivo hábil...
De golpes certos!
Acerto golpes...
No ego aberto!
Trago recursos...
Simples e diretos!
Pestes não existem onde a força vigora,
pois quem sabe é quem busca a toda hora.
Se a massa cefálica não fosse a fonte,
pinguém morreria ao ver o horizonte.
Trazer os versos incompletos da saga esquecida
pão é mais que seu dever, nessa sua pobre vida.
Evoluir é a razão na qual se continua de pé...
Levante seu braço e grite “eu mudo o que quiser!”.
Mudo o que quiser!
Eu quero...
Mudo o que quiser!
Eu quero...
Mudo o que quiser!
Eu quero...
Mudo o que quiser!
Eu quero...