Perdoa-me

Pai, perdoa-me pois fraquejei, caí nas armadilhas mas me levantei,

Pai, perdoa-me por que chorei, o inimigo a cada dia parece mais forte

Pai, perdoa-me pois esqueci, que contigo ao meu lado comigo ninguém pode

Jah, Jah cuida de mim pois sou pequeno de mais, e a grandeza do inimigo parece não ter fim.

Andando por aí eu vi, o luxo e o lixo o homem e o bicho

E sinceramente não entendi a traição do ser humano com seu próprio ser.

Pai chorei por ver muitos irmãos acorrentados vivendo na cegueira e na escravidão

Pai chorei pois do outro lado, consumo e podridão

Os Valores aqui são todos invertidos, tu és o que tens e não o que és.

Mas bendito os pobres pois deles será o reino dos céus.

Pai, sei que não é correto, mas todos caem e hoje chegou a minha vez

Sei que não devo aceitar o engano, e me rebelar contra aquelas leis

Por que os justos não andam no caminho dos tolos, e dele será o reino dos céus.

Bruno Oliveras
Enviado por Bruno Oliveras em 26/03/2011
Reeditado em 06/04/2011
Código do texto: T2871564
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