Na soleira da porta

Era a bela Maria,

que quando eu a via,

transformava a noite fria,

em dia.

Subia a ladeira,

buscava madeira,

acendia a fogueira,

para nos esquentar.

E ficava sentada na soleira da porta,

e ficava sentada na soleira da porta.

Era Maria,

meu amor, minha rima,

minha poesia,

que transformava a noite fria,

em dia.

E ficava sentada na soleira da porta,

e ficava sentada na soleira da porta.

Ela me esquentava,

e me acendia,

transformava nossa relação,

na mais pura poesia.

E ficava sentada na soleira da porta,

e ficava sentada na soleira da porta.

Antônio Beatriz
Enviado por Antônio Beatriz em 21/03/2011
Código do texto: T2862414
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