Ingênua

Ingênua é o que sou, até quando?

Como posso viver nesse mundo de trapaceiros?

Onde sempre sou a isca, onde aquele rostinho de menina

É o rosto perfeito para ser enganada, está na hora de mudar

Está na hora de mostrar o outro lado da menina inocente.

Que tal virar à vilã?

Que tal colocar uma bomba, em uma casa cheia de trapaceiros?

Acho que seria legal mostrar o outro lado da inocência

Pode ser bem melhor assim, iriam descobrir que não se pode mexer

Com a pessoa errada.

Que tem que saber com quem mexer, porque a menina inocente pode

Ser a vilã.

Ingênua é o que sou

Ingênua.

Estava obvio, mas não queria acreditar

Estava na cara que seria um golpe, mas que inocência

Que ingenuidade, como pôde acreditar?

Tratava-se de um golpe simplesmente um golpe...

Que acreditei...

Que tal virar à vilã?

Pode ser, mas divertido

Pode ser, mas prazeroso

Posso mostrar o outro lado da inocência.

Ingênua é o que sou

Ingênua.

Daiana Freitas
Enviado por Daiana Freitas em 19/03/2011
Código do texto: T2856991
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