Ciclone
Rio,17/03/11
Tô a cem por hora.
Do Leme ao Arpoador.
Faço curva violento
Dia cinzento
Esperando acender o refletor.
Me mostro na janela do ap
Corro pra rua e vou beber
Estravassar, sorrir e cantar
Feito louca me ponho a admirar
Os surfistas encarando a maré vermelha.
E ouço o rádio do bar
Deu no noticiário de tv
A terra saiu do lugar
O reator explode sem parar,
Cuidado com a radioatividade.
Não quero lembrar de você
Tudo na vida passa e a gente não vê,
Eu rezo uma prece pra voltar pra voce
Que doença é essa que contagia você
Que despreparo é esse você e eu... Cadê
Dayanne