Eu, Meu Violão e a Solidão
Eu, meu violão e a solidão.
Tá fria a madrugada e nada de você aparecer,
Com esse vulto casual,
Diz que acha bem normal o sofrer assim de alguém
Tão cansado de penar a duras cenas de amor.
Forte tentação e as lamúrias dessa vida,
Dessa vida esplendorosa,
Dessa coisa tão banal de carnaval chamado amor.
Vê como tá tão lindas as flores no nosso jardim meu bem.
Olha pr’essa janela que tantas vezes clareou você.
Nunca me diga adeus, pois a dor que trazes é uma dor sem fim.
Mostra pr’esses seus olhos que é você que existe em mim.
Mostra pr’esses seus olhos que é só você que existe em mim.