BOI DA SAUDADE
quisera eu ser um cordão de aço
rodar ciranda e nesse compasso
esquecer de tudo que é ruím
porque tanta do há de ter fim
quisera eu ser toda brincadeira
raiar o dia numa sexta-feira
matar o medo que é você
minha Isabel de Que-lê-lê
Quisera eu ser mais não sou
Quisera eu ir mas não vou