CHEGA DE SAUDADE!
Não vou mais ficar parado
Como em outros tempos fiquei...
Não vou mais deixar que a saudade
Faça de mim, alvo fácil como já deixei!
No tempo vou procurar uma fresta
Alguma brecha para te encontrar outra vez.
Viajar nem sei pra onde vou te achar
No (Cú do Conde), para perfumar
O seu sorriso com meus beijos sofridos
Dos maus bocados que passei...
Não vou ficar mais parado alvo fácil
Para essa saudade me acertar de vez.
Cú do Conde é uma expressão originada no século XVIII, em 1757 mais precisamente, a quando de uma conversa de amigos, o bem humorado Marquês de Alpiarça, bêbado inveterado mas na altura a tentar a reabilitação, a disse perante a insistência e curiosidade, por vezes até desagradável, de um membro do clero de identidade, por mim, desconhecida, em querer saber onde se encontrava a garrafa de vinho que tinha desaparecido da sacristia. Nessa conversa em que estava também presente o Conde d'Avintes, o tal padre nervoso com o desaparecimento de mais uma garrafa (a 3ª numa semana) confrontou o Marquês "Onde a escondeste? Onde? Onde??" e o Marquês quiçá movido pelo espírito da piada fácil, através da rima, mesmo não sabendo onde a garrafa se encontrava, apontando para o Conde, respondeu, com o seu ar mais malandro: "No cú do Conde!!".
Pesquisa Google – Jaime explica.
Não vou mais ficar parado
Como em outros tempos fiquei...
Não vou mais deixar que a saudade
Faça de mim, alvo fácil como já deixei!
No tempo vou procurar uma fresta
Alguma brecha para te encontrar outra vez.
Viajar nem sei pra onde vou te achar
No (Cú do Conde), para perfumar
O seu sorriso com meus beijos sofridos
Dos maus bocados que passei...
Não vou ficar mais parado alvo fácil
Para essa saudade me acertar de vez.
Cú do Conde é uma expressão originada no século XVIII, em 1757 mais precisamente, a quando de uma conversa de amigos, o bem humorado Marquês de Alpiarça, bêbado inveterado mas na altura a tentar a reabilitação, a disse perante a insistência e curiosidade, por vezes até desagradável, de um membro do clero de identidade, por mim, desconhecida, em querer saber onde se encontrava a garrafa de vinho que tinha desaparecido da sacristia. Nessa conversa em que estava também presente o Conde d'Avintes, o tal padre nervoso com o desaparecimento de mais uma garrafa (a 3ª numa semana) confrontou o Marquês "Onde a escondeste? Onde? Onde??" e o Marquês quiçá movido pelo espírito da piada fácil, através da rima, mesmo não sabendo onde a garrafa se encontrava, apontando para o Conde, respondeu, com o seu ar mais malandro: "No cú do Conde!!".
Pesquisa Google – Jaime explica.