NATUREZA ESPLÊNDIDA

Sentado a beira do rio

Vendo o que ninguem viu

Contemplando a bela natureza

Mas que beleza

Olha a água suja que passa

Vai carregando desgraça

É esgoto é veneno que mágoa

É peixe pedindo água

Solto a voz feito um passarinho

Que canta tão sozinho

O Rosto verde dá natureza, á Natureza

(Ref)

Natureza esplêndida, esplêndida natureza, natureza esplêndida esplêndida natureza

(Ref)

Meus pés tocam na areia

A cabeça o barco sombreia

Sinto partir do meio

De nada tenho receio

Ordeno os fatos nesse momento

Coloco meus sentimentos

Lembrar a maneira que é tratada

A vida que é desprezada

Tive um abalo com aparição

De um peixe mutação

O assunto é um pesar no cerqueiro

Deixei com quem tem dinheiro

Dinheiro pra matar ou erguer

Ah Natureza

(Ref)

Complô de quem ama a morte

O homem brinca com a sorte

Arrisca brincar com a vida

Fragil, Nobre, prometida

Pois tudo esta em equilibrio

Aquilo que fizermos é falhativo

E pra encerrar um grande assunto

Digo que se veja junto

(Ref)

Poeta da rua
Enviado por Poeta da rua em 11/02/2011
Reeditado em 09/01/2014
Código do texto: T2784853
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