Deves a mim
Em teu silêncio pude ler...
Palavras que não conseguiria entender
Se tivesse dito...
Em tua boca ficou meu gosto
Em meus sonhos teu rosto,
Oposto... Aflito
Já não é esse amor motivo real de alegria
Já não é digno de se chamar amor
É como se os versos da poesia
Girassem em torno de algum labor
Os teus olhos não trazem mais brilho
O real se tornou um sonho difícil...
De acreditar...
Deves a mim e eu á você
Abrir mão dessa relação
Deves seguir e esquecer
E viver outra paixão
Agora estamos sós...
Aquele amor se transformou em pó
Ela:
Em tua eloqüência eu entendi
Palavras que em seu olhar eu nunca li
Talvez pudesse ter sido diferente
Em minha boca ficou teu gosto
Em seus sonhos meu rosto
Oposto... Repito
Já não é esse amor fonte de inspiração
Não pode mais se chamar amor
É como se aquele nosso soneto de paixão
Tivesse perdido o fulgor
Os teus olhos não trazem mais brilho
O real se tornou um sonho difícil...
De acreditar...
Deves a mim e eu á você
Abrir mão dessa relação
Deves seguir e esquecer
E viver outra paixão
Agora estamos sós...
Aquele amor se transformou em pó