Guardei
Guardei no bolso
O seu agir de acrílico
Me provocando
Embriagando
Álcool etílico
Guardei nos olhos
Seu sorrir mecânico
Me machucando
Apaixonando
Povo em pânico
Guardei na pele
Seu beijo automático
Me arrepiando
Dominando
Como a um lunático
Ficou na alma
Seu amor hipócrita
Do qual não falo
Por não encontrar a rima
No bolso não se guarda nada
Por muito tempo
Porque vem a lavadora e estraga
Nos olhos não se guarda nada
Por muito tempo
Porque vem água
Vem água
Vem água
No bolso não se guarda nada
Por muito tempo
Porque vem a lavadora e enxágua
A pele só guarda a memória
Por muito tempo
Como cicatrizes
Tatuagens
Nossa história
Guardei no bolso
O seu agir de acrílico
Me provocando
Embriagando
Álcool etílico
Guardei nos olhos
Seu sorrir mecânico
Me machucando
Apaixonando
Povo em pânico
Guardei na pele
Seu beijo automático
Me arrepiando
Dominando
Como a um lunático
Ficou na alma
Seu amor hipócrita
Do qual não falo
Por não encontrar a rima
No bolso não se guarda nada
Por muito tempo
Porque vem a lavadora e estraga
Nos olhos não se guarda nada
Por muito tempo
Porque vem água
Vem água
Vem água
No bolso não se guarda nada, nada
Vem a lavadora e enxágua
A pele só guarda a memória
Por muito tempo
Como cicatrizes
Tatuagens
Nossa história
A alma apesar de etérea
Eternamente guardará você
Inteiramente sua hipocrisia
Mesmo que falte a rima
Esta música foi composta em co-autoria com o amigo Aroldo Moreira.
Com ela, concorremos no último Festival de Música dos Correios.
Na imagem, foto tirada com ele, no lançamento de meu primeiro livro.
Ouça, na gravação, minha interpretação sobre ela.
Guardei no bolso
O seu agir de acrílico
Me provocando
Embriagando
Álcool etílico
Guardei nos olhos
Seu sorrir mecânico
Me machucando
Apaixonando
Povo em pânico
Guardei na pele
Seu beijo automático
Me arrepiando
Dominando
Como a um lunático
Ficou na alma
Seu amor hipócrita
Do qual não falo
Por não encontrar a rima
No bolso não se guarda nada
Por muito tempo
Porque vem a lavadora e estraga
Nos olhos não se guarda nada
Por muito tempo
Porque vem água
Vem água
Vem água
No bolso não se guarda nada
Por muito tempo
Porque vem a lavadora e enxágua
A pele só guarda a memória
Por muito tempo
Como cicatrizes
Tatuagens
Nossa história
Guardei no bolso
O seu agir de acrílico
Me provocando
Embriagando
Álcool etílico
Guardei nos olhos
Seu sorrir mecânico
Me machucando
Apaixonando
Povo em pânico
Guardei na pele
Seu beijo automático
Me arrepiando
Dominando
Como a um lunático
Ficou na alma
Seu amor hipócrita
Do qual não falo
Por não encontrar a rima
No bolso não se guarda nada
Por muito tempo
Porque vem a lavadora e estraga
Nos olhos não se guarda nada
Por muito tempo
Porque vem água
Vem água
Vem água
No bolso não se guarda nada, nada
Vem a lavadora e enxágua
A pele só guarda a memória
Por muito tempo
Como cicatrizes
Tatuagens
Nossa história
A alma apesar de etérea
Eternamente guardará você
Inteiramente sua hipocrisia
Mesmo que falte a rima
Esta música foi composta em co-autoria com o amigo Aroldo Moreira.
Com ela, concorremos no último Festival de Música dos Correios.
Na imagem, foto tirada com ele, no lançamento de meu primeiro livro.
Ouça, na gravação, minha interpretação sobre ela.