Cântico de esperança II
Por que há de estar tão triste
Se tudo de ti em mim existe
Desde o tempo de amor e paz.
Por que tudo lhe consome
Se tu sabes qual o meu nome
No coração a te amar demais.
Tu és de mim um encantar.
Levas em sonhos o amargurar,
A pairar distante toda a dor...
Porque tu és tudo o que tenho.
Eu sou de ti todo o engenho,
“Tua esperança” e o teu fulgor!
(Poeta Dolandmay)