A poesia não tem fronteira.

Moça eu nunca fui um lorde

Pois então como é que pode

Eu querer tanto o teu amor

Princesa de sangue nobre

o meu coração é tão pobre

Só um humilde trovador.

Tão singelo e sem riqueza

Mas admirador da tua beleza

Dessa flor que me seduz

Um coração que apenas quer

Ouvir dessa linda mulher

Que da tua atenção faço jus.

Eu só queria perceber

Que vale a pena escrever

Coisas que por ela seja lida

A poesia não tem fronteira

Mas deixa de ser altaneira

Quando por ela é esquecida.

Eu um plebeu com meus versos

Mergulhado em um universo

Onde o intelecto suplanta

Queria escrever algo diferente

E de uma forma muito coerente

Pra que o coração dela encanta.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 02/11/2010
Código do texto: T2591612
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