A poesia não tem fronteira.
Moça eu nunca fui um lorde
Pois então como é que pode
Eu querer tanto o teu amor
Princesa de sangue nobre
o meu coração é tão pobre
Só um humilde trovador.
Tão singelo e sem riqueza
Mas admirador da tua beleza
Dessa flor que me seduz
Um coração que apenas quer
Ouvir dessa linda mulher
Que da tua atenção faço jus.
Eu só queria perceber
Que vale a pena escrever
Coisas que por ela seja lida
A poesia não tem fronteira
Mas deixa de ser altaneira
Quando por ela é esquecida.
Eu um plebeu com meus versos
Mergulhado em um universo
Onde o intelecto suplanta
Queria escrever algo diferente
E de uma forma muito coerente
Pra que o coração dela encanta.