ORGULHO DA TRADIÇÃO
Já dizia o sábio poeta: "povo sem tradição, morre a cada geração" e nos aqui do CTG Rincão Verde, sabemos bem o que isso significa, pois levamos o lema a risca.
No último fandango, o gigante foi se espreguiçando, meio tonto ainda, como se estivesse sem entender ao certo o burburinho que se propagava aos poucos no salão. O patrão Frares abriu as porteiras e entraram as equipes de trabalho, cada qual com seu afazer, coisa linda de se ver. A primeira imagem do visitante, as bandeiras tremulando, diferentes cores contracenando. Depois a certeza de que chegou ao lugar certo, uma “boa noite, sejam bem vindos ao pavilhão dos pampas", pronunciado pelo diretor social arlindo gaúcho, invernada artistica e equipe de recepção sem esquecer do abraço do patrão.
Até agora, ainda se consegue ouvir, o ecoar da gaita pelos arredores do saguão. Quanta alegria presenciamos, nessa noite iluminada... Quantos apertos de mão e abraços de saudades vimos nos olhos de cada convidado, cada um com sua história, diferentes gerações destinadas a compartilhar numa noite de floreios iluminada por Deus. Não ha outra explicação, o gigante acordou... O eco do minuano trouxe familias de volta para bailar no encontro há muito tempo marcado.
Quanto tempo de espera... As paredes do CTG choravam lágrimas de sangue por não ouvir a gaita piana ou a de botão. Os que iam chegando iam sendo reconhecidos por tantas voltas no salão, a música choramingona convidada a todos para matar e matear a saudade. Venham, dizia ela, já escuto o bater do coração...e veio o xote, o bugio, a valsa, a rancheira e o vaneirão, tudo compassadinho, 100% tradição.
Que tchê que nada, aqui a alma é campeira e o rei é o acordeon, e que venha a nova geração, há tertúlias, chula, o repente e as danças de salão e ainda nem começamos a falar do chimarrão, das pilchas, do traje das moças e da bota do peão. É muita coisa boa numa noite saudosista de verão.
Amanhecia o dia... e a gaita ainda roncava tomando o lugar do patrão, convidando para o próximo sarau, para o próximo costelão... "todos de volta na próxima festança, dessa vez para ver os cavalos, o rodeio e a marca da tradição.” Quem não veio pode vir, basta seguir o cheiro de churrasco saindo do chão...
Pois aqui o Rio Grande estará de plantão...
Já dizia o sábio poeta: "povo sem tradição, morre a cada geração" e nos aqui do CTG Rincão Verde, sabemos bem o que isso significa, pois levamos o lema a risca.
No último fandango, o gigante foi se espreguiçando, meio tonto ainda, como se estivesse sem entender ao certo o burburinho que se propagava aos poucos no salão. O patrão Frares abriu as porteiras e entraram as equipes de trabalho, cada qual com seu afazer, coisa linda de se ver. A primeira imagem do visitante, as bandeiras tremulando, diferentes cores contracenando. Depois a certeza de que chegou ao lugar certo, uma “boa noite, sejam bem vindos ao pavilhão dos pampas", pronunciado pelo diretor social arlindo gaúcho, invernada artistica e equipe de recepção sem esquecer do abraço do patrão.
Até agora, ainda se consegue ouvir, o ecoar da gaita pelos arredores do saguão. Quanta alegria presenciamos, nessa noite iluminada... Quantos apertos de mão e abraços de saudades vimos nos olhos de cada convidado, cada um com sua história, diferentes gerações destinadas a compartilhar numa noite de floreios iluminada por Deus. Não ha outra explicação, o gigante acordou... O eco do minuano trouxe familias de volta para bailar no encontro há muito tempo marcado.
Quanto tempo de espera... As paredes do CTG choravam lágrimas de sangue por não ouvir a gaita piana ou a de botão. Os que iam chegando iam sendo reconhecidos por tantas voltas no salão, a música choramingona convidada a todos para matar e matear a saudade. Venham, dizia ela, já escuto o bater do coração...e veio o xote, o bugio, a valsa, a rancheira e o vaneirão, tudo compassadinho, 100% tradição.
Que tchê que nada, aqui a alma é campeira e o rei é o acordeon, e que venha a nova geração, há tertúlias, chula, o repente e as danças de salão e ainda nem começamos a falar do chimarrão, das pilchas, do traje das moças e da bota do peão. É muita coisa boa numa noite saudosista de verão.
Amanhecia o dia... e a gaita ainda roncava tomando o lugar do patrão, convidando para o próximo sarau, para o próximo costelão... "todos de volta na próxima festança, dessa vez para ver os cavalos, o rodeio e a marca da tradição.” Quem não veio pode vir, basta seguir o cheiro de churrasco saindo do chão...
Pois aqui o Rio Grande estará de plantão...