Guerras
Olhares diabólicos, tiram lágrimas de olhos aflitos
Não diga que não, pois sei que quer o sim
Dedilhando o piano triste à solar.
Olhos vendados , espelhos quebrados
O que me resta é só cantar.
No crepúsculo eterno revivo pensamentos
Misérias no vômito do Diabo
Misérias no sangue das crianças
O vômito miserável escorre de seu rosto
Censura dos lábios, que assobiam canções de Guerras
Cadê o que estava prometido
Cadê o que estava escrito
Venha até a mim e será salvo.
Olhos furados sem sangrar
Respiro poeiras das guerras
Mergulhada no sangue dos anjos caídos
Assim descansa a humanidade sem ter um fim.