Elegia
Elegia, elegia
Elegia, elegia
A mente insensibilizada, sem força vazia
Vivendo na escura presença ilusão do dia
E a qualquer tempestade então, se aprodecerá
Onde estará teu corpo agora?
A alma perdida, por onde se aflora?
Inocência, inconsciência!
O que faz ferver teus olhos escuros?
O que faz rever fatos do futuro?
Independência, inconseqüência!
As pontas de cinza ressaltam suas veias
Seus passos se perdem tão trêmulos ao chão
As páginas de sua vida se espalham na areia
E assim termina mais uma história ou qualquer versão
Não quero te ver entregue a intorpecência
Andando na chuva, despida e sem ninguém
Eu vou te buscar sob a tua resistência
Não quero um suicídio precoce pra ninguém
Elegia, elegia
Elegia, elegia
(repete)