Um canto à amada e ao amado! (*)

Inha,

quero-te, eu sei que te amo.

Inha,

preciso saber do nosso amor.

Quero sentir tua vida

em minha vida e nada mais,

como um sonho que se torna real.

Caminharemos se preciso

pro infinito no além,

iluminados pela luz do nosso amor.

Inho,

quero-te, eu sei que te amo.

Inho,

preciso saber do nosso amor.

Quero sentir tua vida

em minha vida e nada mais,

como um sonho que se torna real.

Caminharemos se preciso

pro infinito no além,

iluminados pela luz do nosso amor.

Inho,

quero-te, eu sei que te amo.

Inha, preciso saber do nosso amor.

Quero sentir tua vida

em minha vida, como uma só,

assim como um sonho que se torna real.

Caminharemos se preciso

pro infinito no além,

iluminados pela luz do nosso amor.

Inha, quero-te!

Inho, quero-te!

Inha, quero-te!

Inho, quero-te!

Inha...,

Inho...!

(*) O poeta Vinícius de Moraes, sempre que podia, chamava as pessoas pelos seus nomes no “diminutivo”, porque indica "carinho".

Então, o nome da pessoa - "Inha" ou "Inho" - por quem "Naza Poeta Holístico" faz menção, ou chama, na letra da música, foi inspirada no modo como o poetinha Vinícius de Moraes se dirigia às pessoas, ou seja, com o sufixo dos nomes no diminutivo.

"Inha" ou "Inho", então, traduz-se em carinho, atenção, diálogo, compreensão, afeição e ternura e foi composta para que todos os homens e mulheres lembrem disso e possam cantar essa melodia para suas amadas e seus amados, com grande amor.

“Inha” é o “diminutivo” de qualquer nome feminino, senão vejamos:

Mariazinha, Rosinha, Lucinha, Ritinha, Claudinha, Celinha, Glorinha, Martinha, Marcinha, Renatinha etc.

"Inho" é o “diminutivo” de qualquer nome masculino, senão vejamos:

Henriquinho, Ronaldinho, Mauricinho, Robertinho, Ricardinho, Joãozinho, Toquinho etc.