Desamor.
Num eufemismo escondes,
A meio tom,
A ânsia louca,
De saciar tua carne.
Na verdade eu sinto
O desamor,
Tenho o peito aberto,
Dilacerado, faminto, faminto!
Podes até dizer
Que eu estou por fora,
Mas o teu amor,
Pago prá ver,
Chegou a hora,
Já é a hora,
Tem que ser agora!