Nevasca

O inverno chega outra vez/ Dessa vez não será igual a nenhum./

Pessoas vêm, coisas vão/ Lembranças ficam então/

Não sei dizer então/O que o tempo reservou.../

Minhas máscaras talvez escondam o que sou/

Tua chama apagou, em pleno inverno me deixou/

Não sei o que és/ o que queres e onde estou/

O que fazer? Aonde vou?/

Refrão:

Onde estás em meio a tal temporal?/

O inverno vem e flui nevasca surreal/

Mudanças radicais acontecendo de repente/

Abrindo nossas mentes/ Não tenho idéia do que sentes/

Apenas procuro a tua pele dormente/

Em meio a tal temporal/ Em meio à chuva que cai/

Disfarça e atrai nossas atenções

Neve, frio e tudo mais/Tudo isso te refaz e te faz incomum

Em meio à breve chuva, a lágrima que cai/É apenas por saber que comigo não estás

E isso me desfaz/ Sua imagem se esvai

Apenas me sobra a voz sozinha a cantar/O que quer é gritar “que saudade de você”

Que saudade da chuva, teu sorriso, teu olhar/Cada gota a brilhar, tudo graças a você

Por ti muito sofri/Graças a ti evolui

Refrão

Sua imagem aos poucos começa a se apagar/Queria novamente ver como você está

Sua chama aos poucos começa a se apagar/E o frio que vem acabará por me matar

Que grande ilusão/Essa delirante canção

Essa foi escrita há algum tempo. Mas a chuva se recusa a terminar a melodia e transformar a tempestade em nevasca. Maldade, maldade.

Agora com Áudio. Bem, ela foi cantada à capela, eu sei que tá tensa...mas é que a srta que iria cifrar pra mim ainda não teve tempo, então eu lembrei de por ela aqui só pra mostrar como ela é mais ou menos.