Sem razão para parar.

Como via a vida

Hoje não sei ver

Se um dia eu a vi

Minha mão não sabe mais ler

Virei um cego de vista

Como a vista era avista

Onde o horizonte se vestia

Para se emaranhar distante

Em meio ao louvado exuberante

Antes eu tinha eu sei que tinha

Um princípio

Desde o inicio

Que agora sei lá onde foi

Que eu acertei por onde

Hoje em rima é que o dia faz de bom

O que sigo desta vida deste som

Assim que é tudo isso

Puxa santa maria me tire o pranto juizo.

Á alma é barata
Enviado por Á alma é barata em 17/05/2010
Código do texto: T2261580
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