VERMELHO
Todo bom momento é conduzido por uma música. Mesmo que só em sua lembrança.
Sempre há uma música, seja instrumental ou de composição poética, que se encaixa no preciso ato, fato, vívido, imaginado ou desejado.
Há aquelas que não são marcadas por nada, mas que dizem tudo que não conseguimos ou não podemos dizer, e são as mais belas.
Uma delas, é esta:
VERMELHO (Vanessa da Mata)
Gostar de ver você sorrir
Gastar das horas pra te ver dormir
Enquanto o mundo roda em vão
Eu tomo o tempo
O velho gasta solidão
Em meio aos pombos na Praça da Sé
O pôr do Sol invade o chão do apartamento
Vermelhos são seus beijos
Que meigos são seus olhos
Ver que tudo pode retroceder
Que aquele velho pode ser eu
No fundo da alma há solidão
E um frio que suplica um aconchego
Vermelhos são seus beijos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Seus beijos são vermelhos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Ver que tudo pode retroceder
Que aquele velho pode ser eu
No fundo da alma há solidão
E um frio que suplica um aconchego
Vermelhos são seus beijos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Seus beijos são vermelhos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Por que não dizer o que tem de ser,
se o que tem de ser, deve ser ...
por tão bonito que é!
Imagem: carvalho.multiply.com
Todo bom momento é conduzido por uma música. Mesmo que só em sua lembrança.
Sempre há uma música, seja instrumental ou de composição poética, que se encaixa no preciso ato, fato, vívido, imaginado ou desejado.
Há aquelas que não são marcadas por nada, mas que dizem tudo que não conseguimos ou não podemos dizer, e são as mais belas.
Uma delas, é esta:
VERMELHO (Vanessa da Mata)
Gostar de ver você sorrir
Gastar das horas pra te ver dormir
Enquanto o mundo roda em vão
Eu tomo o tempo
O velho gasta solidão
Em meio aos pombos na Praça da Sé
O pôr do Sol invade o chão do apartamento
Vermelhos são seus beijos
Que meigos são seus olhos
Ver que tudo pode retroceder
Que aquele velho pode ser eu
No fundo da alma há solidão
E um frio que suplica um aconchego
Vermelhos são seus beijos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Seus beijos são vermelhos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Ver que tudo pode retroceder
Que aquele velho pode ser eu
No fundo da alma há solidão
E um frio que suplica um aconchego
Vermelhos são seus beijos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Seus beijos são vermelhos
Quase que me queimam
Que meigos são seus olhos
Lânguida face
Por que não dizer o que tem de ser,
se o que tem de ser, deve ser ...
por tão bonito que é!
Imagem: carvalho.multiply.com