A poesia desespera.
No silencio dessa sala
Eu só ouço as batidas
De um coração que fala
Sobre uma dama tão linda
De onde perfume exala
E a poesia é extraida
Tudo ao redor se cala
Em homenagem a flor querida
A minha alma fica aflita
Ó meu DEUS como é bonita
De verde toda vestida.
E o coração acelera
Batidas saem do compasso
Tudo vira uma primavera
Encobre a dor e o cansaço
A paz que que a alma espera
Eu sei que mora em teus braços
A poesia se desespera
E eu não sei o que faço
Me ouça linda princesa
Eu quero essa tua beleza
No calor do teu abraço.