A poesia desespera.

No silencio dessa sala

Eu só ouço as batidas

De um coração que fala

Sobre uma dama tão linda

De onde perfume exala

E a poesia é extraida

Tudo ao redor se cala

Em homenagem a flor querida

A minha alma fica aflita

Ó meu DEUS como é bonita

De verde toda vestida.

E o coração acelera

Batidas saem do compasso

Tudo vira uma primavera

Encobre a dor e o cansaço

A paz que que a alma espera

Eu sei que mora em teus braços

A poesia se desespera

E eu não sei o que faço

Me ouça linda princesa

Eu quero essa tua beleza

No calor do teu abraço.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 04/04/2010
Código do texto: T2177463
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