Testemunha de bons tempos.

Eita mais que saudade danada

Que hoje resolveu voltar a tona

Como uma espada desembainhada

Que sem nenhuma piedade questiona.

E o meu coração num voo rasante

Passeou na capital das Minas Gerais

Exibindo uma caneta de prata elegante

Testemunha de bons tempos que não voltam mais.

Foi com ela que eu escrevi o "cavalo emprestado"

"Pra gente nunca brigar"e "menina poetisa

Essa caneta que me faz viajar no passado

"Chapéu branco"capela azul"reluzindo na neblina.

Essa caneta está escrevendo uma história

Que só DEUS sabe como acabará um dia

Sou um poeta humilde não corro atraz de glória

Mas prometi com ela escrever um milhão de poesia.

Caneta de prata já pos em risco minha propria leberdade

Por ser parceira dessa minha alma ansiosa e atrevida

Com ela tambem escrevi "dois dedo de prosa" e tenho saudade

De quando compus"sobremesa da alma"e "flor preferida.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 15/03/2010
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