Embriagado pela beleza.
No meu jardim pequenino
Já morou a esperança
De um poeta menino
Dono de um coração criança.
Um humilde trovador
Com a mais pura intenção
De um colibri sonhador
Escrevendo a sua missão.
Um cancioneiro de paz
Meugulhado em poesia
Esse jardim de tempos atraz
De tudo isso foi moradia.
Hoje só tem alguem tristonho
Pensando em uma princesa
Que invadiu o seu sonho
Embriagado com a beleza.
Só a saudade lhe restou
Sobrevoando entre as rosas
Mas não desistiu nem deixou
De amar essa menina charmosa