Embriagado pela beleza.

No meu jardim pequenino

Já morou a esperança

De um poeta menino

Dono de um coração criança.

Um humilde trovador

Com a mais pura intenção

De um colibri sonhador

Escrevendo a sua missão.

Um cancioneiro de paz

Meugulhado em poesia

Esse jardim de tempos atraz

De tudo isso foi moradia.

Hoje só tem alguem tristonho

Pensando em uma princesa

Que invadiu o seu sonho

Embriagado com a beleza.

Só a saudade lhe restou

Sobrevoando entre as rosas

Mas não desistiu nem deixou

De amar essa menina charmosa

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 12/02/2010
Reeditado em 13/02/2010
Código do texto: T2084463
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