Ossos do oficio.
Eu sou um caipira de fato
Quase um bicho do mato
Mas sou um bom trovador
Não falo palavra bonitas
Mas deixo almas aflitas
Quando falo de amor.
Eu falo de flor e perfume
Essencia amor e ciume
E da dor de uma saudade
Dizem que escrevo muito
Acontece que o meu intuito
É implantar a felicidade.
Sou amante da boa poesia
Que fala de paz e alegria
Infelismente tem a tristonha
Porque a vida está repleta
De coisas que mexem com o poeta
E a poesia nasce qundo ele sonha.
As vezes o sonho é ruim
Tem despedida espinho e fim
Isso é dificil de se compreender
Porem eu acredito que o pior
E que traz a decepção maior
É quando alguem não pode te ler.
É isso que realmente machuca
E deixa a minha alma maluca
E esse poeta mais pequeno
Mas são os ossos do oficio
Toda missão tem resquicio
Ou a dor de algum veneno.