D.Quixote
Lá vem você
Sempre e sempre
Me tratando com desdém
Fruta bendita
Porquê me imaginas muito
Se te faz tanto mal
Olha pra mim
Faz tremer meu cochão
Não me derruba
Este orgulho é fatal
Seguro de si
D.Quixote
Sou moinho neste vendaval
Pode sorrir
Uma arapuca construiu
Tempo passou
Você não viu
Ave tão rara sucumbir
Transgredir
Ninguem é inocente
Neste fato casual
A fruta está madura
E está jogada no quintal
Porquê?
Lá vem você
Me tratando tão mal
Olha pra mim
D.Quixote
Sou moinho neste vendaval