Ó DÔ..., Ô DÓ...

Ó DÔ..., Ô DÓ...

Tanto tempo ligeirinho, que não tenho um xodó,

Ó dô..., ô dó..., {Bis.

E aquele belo amor, que se transformou em pó,

Ó dô..., ô dó..., {Bis.

Noites quentes de poeira, que dancei o carimbó,

Ó dô..., ô dó..., {Bis.

De meninas dançadeiras, que acabei ficando só,

Ó dô..., ô dó..., {Bis.

Dancei muito rebolei, de doer o fiofó,

Ó dô..., ô dó..., {Bis.

Dança junto, dança solto, no Pará com abricó,

Ó dô..., ô dó..., {Bis.

Muita festa, muito baile, muito verso em trololó,

Ó dô..., ô dó..., {Bis.

Ó dô..., ô dó..., {Bis.

Ó dô..., ô dó..., {Bis.

Tal qual um caipira nascido e crescido no interior do sertão.

Por: Jaymeofilho.

18/08/2009.

Jaymeofilho
Enviado por Jaymeofilho em 18/08/2009
Reeditado em 18/08/2009
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