A poesia do milenio.
Eu vou encilhar o meu cavalo
Bem antes do cantar do galo
E ausentar do meu São Paulo
Eu preciso ir até lá em Brasilia
Nada com o palacio do planalto
Esse modesto caipira incauto
Vai até a capital como um arauto
Levando a paz a uma poeisa que brilha.
Na verdade foi ela que me convidou
E atendeno o meigo pedido eu vou
Precisando dialogar eu estou
Tenho pouco a falar e muito a ouvir
Ela tem sempre a palavra precisa
Pra essa alma caipira e indecisa
Por favor me perdoe poetisa
Meu coração tá precisando sorrir.
Tenho feito a minha rima errada
Minha alma está desorientada
E precisando muito ser aconselhada
Nada melhor que essa dama que eu digo
Pra ouvir uma boa conversa correta
E endireitar essa alma modesta
Não quero perder meu diploma de poeta
Eu preciso por demais de um ombro amigo.
Quero compor com ela uma poesia
Tomara que ela aceite a minha parceria
Vamos conversar uma boa parte do dia
Eu quero voltar com a cabeça arejada
E dar um novo rumo ao meu verso
Se ela falar de saudade eu desconverso
Vou fazer ecoar no meu universo
A mais bela poesia renovada.
CLARALUNA é de ti que eu estou falando
Mando te avisar quando eu estiver chegando
Eu bem sei que ela vai estar me esperando
E o tanto que eu sou grato tu não imaginas
Quem sabe nos dois fazemos um comvenio
E nos trasnformamos numa dupla de genios
E podemos escrever a poesia do milenio
Projetando para o mundo Brasilia e Campinas.