A poesia do milenio.

Eu vou encilhar o meu cavalo

Bem antes do cantar do galo

E ausentar do meu São Paulo

Eu preciso ir até lá em Brasilia

Nada com o palacio do planalto

Esse modesto caipira incauto

Vai até a capital como um arauto

Levando a paz a uma poeisa que brilha.

Na verdade foi ela que me convidou

E atendeno o meigo pedido eu vou

Precisando dialogar eu estou

Tenho pouco a falar e muito a ouvir

Ela tem sempre a palavra precisa

Pra essa alma caipira e indecisa

Por favor me perdoe poetisa

Meu coração tá precisando sorrir.

Tenho feito a minha rima errada

Minha alma está desorientada

E precisando muito ser aconselhada

Nada melhor que essa dama que eu digo

Pra ouvir uma boa conversa correta

E endireitar essa alma modesta

Não quero perder meu diploma de poeta

Eu preciso por demais de um ombro amigo.

Quero compor com ela uma poesia

Tomara que ela aceite a minha parceria

Vamos conversar uma boa parte do dia

Eu quero voltar com a cabeça arejada

E dar um novo rumo ao meu verso

Se ela falar de saudade eu desconverso

Vou fazer ecoar no meu universo

A mais bela poesia renovada.

CLARALUNA é de ti que eu estou falando

Mando te avisar quando eu estiver chegando

Eu bem sei que ela vai estar me esperando

E o tanto que eu sou grato tu não imaginas

Quem sabe nos dois fazemos um comvenio

E nos trasnformamos numa dupla de genios

E podemos escrever a poesia do milenio

Projetando para o mundo Brasilia e Campinas.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 14/06/2009
Código do texto: T1647967
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.