De passagem

Tao perto dos céus, posso até tocalo

sou passageiro de um trem cargueiro sem rumo e sem atalho.

Cremos ou nao cremos, temos ou nao temos

Nascemos livres, pensamentos mesmos

Pilhas de livros aprimorando as idéias, epnéia

cabeça feita, nova era.

Flores aos ossos, lagrimas ao vento

confusamente entendo sem sentido

Se houver um amanhã, irei pra qualquer lugar

esperando no divã , uma chance a ganhar.

O que esta fazendo ai, mergulhado em solidao

o que quer de mim, mundo sem rumo meu consumo,meu consumo.

Carlos de Morais
Enviado por Carlos de Morais em 06/03/2009
Reeditado em 25/05/2009
Código do texto: T1471874
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