Um rio de amor.

Sou caipira de nascença

E poeta de coração

Estou de pé pela crença

E a força da minha oração.

Não abandono a esperança

Essa nunca vai morrer

Dentro da alma tem uma criança

Que mundo tem que conhecer.

O meu coração trovador

Compondo desde da hora que acorda

Falando só coisas de amor

E felicidade que transborda.

Acho que nasci só pra amar

Em mais nada eu acho jeito

E já estou sentido jorrar

Um rio de amor do meu peito.

Eu me encanto com as flores

Principalmente as brancas

Mas a harmonia das cores

Suspiros de mim arranca.

Eu fiz um lindo jardim

Plantei nele amor e carinho

Meigas rosas sorrindo pra mim

Dixando com ciumes os espinhos.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 02/01/2009
Reeditado em 03/01/2009
Código do texto: T1364421
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