Um rio de amor.
Sou caipira de nascença
E poeta de coração
Estou de pé pela crença
E a força da minha oração.
Não abandono a esperança
Essa nunca vai morrer
Dentro da alma tem uma criança
Que mundo tem que conhecer.
O meu coração trovador
Compondo desde da hora que acorda
Falando só coisas de amor
E felicidade que transborda.
Acho que nasci só pra amar
Em mais nada eu acho jeito
E já estou sentido jorrar
Um rio de amor do meu peito.
Eu me encanto com as flores
Principalmente as brancas
Mas a harmonia das cores
Suspiros de mim arranca.
Eu fiz um lindo jardim
Plantei nele amor e carinho
Meigas rosas sorrindo pra mim
Dixando com ciumes os espinhos.