CORPO INCERTO
Somos dos corpos incertos de todos prazeres
Insanos inválidos revelando segredo
Mastigam até passarem mal
Imagine os pedaços se fossem inteiros
A mata passada no fogo e o acero
Na febre da razão
Porque os homens não mínguam conforte o terço
Homens que ocultam seus próprios conselhos
Mas segue sempre de manhã
Franqueza fraqueza, pula pureza
Solução de carjón ao toque madeira
Seguiram os corais natureza de encantar
Parada de gíria do tempo pacato
Abismo de cores do tipo apagado
Ofusca o sol que é de rachar
Será que somos herdeiros de tudo no mundo
Quais próximos definem os absurdos
Sentimos falta do amanhã
Queríamos saber o par do pra tudo
Definindo pra nada em meio imundo
Será seriam? Todos iguais!