CORPO INCERTO

Somos dos corpos incertos de todos prazeres

Insanos inválidos revelando segredo

Mastigam até passarem mal

Imagine os pedaços se fossem inteiros

A mata passada no fogo e o acero

Na febre da razão

Porque os homens não mínguam conforte o terço

Homens que ocultam seus próprios conselhos

Mas segue sempre de manhã

Franqueza fraqueza, pula pureza

Solução de carjón ao toque madeira

Seguiram os corais natureza de encantar

Parada de gíria do tempo pacato

Abismo de cores do tipo apagado

Ofusca o sol que é de rachar

Será que somos herdeiros de tudo no mundo

Quais próximos definem os absurdos

Sentimos falta do amanhã

Queríamos saber o par do pra tudo

Definindo pra nada em meio imundo

Será seriam? Todos iguais!

OSMAR ZIBA
Enviado por OSMAR ZIBA em 23/12/2008
Reeditado em 11/03/2014
Código do texto: T1349847
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