Conversa dos pássaros
(Bruno Casalunga / Fabby Lima)
Vou pedir as nuvens à ajuda do vento,
Para remontar o que eu tenho por dentro.
Pegar a alma e lavar com o encanto da chuva,
Deixar a minha caneta de férias e o meu violão na lua.
Continuar em plena estrada este é o meu caminho,
Possa ser que mesmo triste, eu viva bem sozinho.
Compondo em campainha da natureza os meus versos,
Revirando-me a cada centímetro pelo avesso.
Ninguém nasceu relógio, para lutar contra o destino.
O tempo esqueceu do momento, vivemos no infinito.
Ninguém nasceu relógio, para lutar contra o destino.
A memória é o mais presente do que o sentimento.
Estou aqui, este é o ponto da questão
Sou como pássaro voando, buscando nova estação.
Tentando alcançar e sentir toda a tua emoção,
Sinta-se à vontade, siga-me...segure a minha mão.
Venha... divirta-se com a minha reação,
A luz do teu olhar me transporta para a ilusão.
Não deixe que este momento fuja da memória,
Quero marca-lo para sempre em nossa história!
Ninguém nasceu relógio, para lutar contra o destino.
O tempo esqueceu do momento, vivemos no infinito.
Ninguém nasceu relógio, para lutar contra o destino.
A memória é o mais presente do que o sentimento.