Nuvens e sombras.

Noite alta e o sono ausente

Um turbilhão inconcequente

De lembraças que ganham vida

E em fubebre gargalhadas

Me sacodem assombrando a madrugada

Que como outrora poderia ser florida.

Sobresaindo de cavernas tão antigas

Fantasmas.mas pleno de vida e me intriga

A razão de não desistirem de mim

Monstros alados de feia fisionomia

Vem com o intuito de invadir a poesia

Nuvens e sombras que parecem ser o fim.

E o sol surge ,nem vestigios e nem rastros

Desaparecem nuvens sombras e os montros

E não tenho nada com que possa provar

Ai eu encho o peito de ar,e sorrindo suponho

Que tudo isso não passou de um sonho

Mas que de novo eu não pretendo sonhar.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 19/12/2008
Código do texto: T1344311
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