Nuvens e sombras.
Noite alta e o sono ausente
Um turbilhão inconcequente
De lembraças que ganham vida
E em fubebre gargalhadas
Me sacodem assombrando a madrugada
Que como outrora poderia ser florida.
Sobresaindo de cavernas tão antigas
Fantasmas.mas pleno de vida e me intriga
A razão de não desistirem de mim
Monstros alados de feia fisionomia
Vem com o intuito de invadir a poesia
Nuvens e sombras que parecem ser o fim.
E o sol surge ,nem vestigios e nem rastros
Desaparecem nuvens sombras e os montros
E não tenho nada com que possa provar
Ai eu encho o peito de ar,e sorrindo suponho
Que tudo isso não passou de um sonho
Mas que de novo eu não pretendo sonhar.