PEDRAS FINAS

Preciso da chave que libere os sacos da magia do seu castelo canteiro... Sombra Fresca.

Um império... Consistência!

Diluindo sonhos, palavra desperdiçada encaminha para o porão das pedras finas.

Corro no labirinto do céu

sem mal, sem trevas.

Veneno doce de guerra...

Deslizando homem fiel

Tempestade, degrau,

escadaria, escala, serra...

Justos, quais justos? Justos, quais justos?

Justos, quais justos? Justos, quais justos?

BRASÃO ESCUDO FORTE!

GRITOS DE GUERRA.

OSMAR ZIBA
Enviado por OSMAR ZIBA em 19/11/2008
Reeditado em 11/03/2014
Código do texto: T1291377
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