Da sexta não abro mão
É sexta-feira, tô na onda pode crer
Tem pagode, cervejada e fuzuê
Trabalho a semana inteira
Não posso me estressar
Na sexta-feira mulher
Quando o batente acabar
Reúno alguns amigos
Na mesa de qualquer bar
Jogando conversa fora
Deixando o tempo passar
E entre umas e outras
Um cavaquinho a chorar
Esqueço meus compromissos, mulher
Até madrugada chegar
É sexta-feira......
Em casa não falta nada
Te dou amor e carinho
Te levo se você quer
Na missa todo domingo
Não faço mais cara feia
Quando minha sogra chegar
Do coro sai a correia
É hora de barganhar
Vamos entrar num acordo
Sem briga sem confusão
Mas desde já eu aviso, mulher
Da sexta eu não abro mão