Cegos na rua do breu

I num adianta vir se crescer

Com corrente de ouro,dólar e poder

Ah,se pudesse vir me comprar

Com essa história que capitalismo é o meu lugar

Se num tá nem ligado na minha missão

Minha cabeça faço eu,num preciso da ajuda do cão

O cão que move o sitema,deu estopim ao problema

O problema que não é só meu

Nessa guerra a vida sái caro,vacilo,se fudeu

A babilônia te devora,na mesma hora em que você se perdeu

Estamos caminhando cegos na rua do breu

Do breu

Do breu

Do breu

Liberte-se do capitalismo,viva pela arte

Assim o respeito vai reinar ,de canto a canto em toda parte

Em toda parte que você não regou

Agora tá seco,o fogo pegou,se alastrou

Se alastrou

Seu carro é zero,e sua consciência também

Tá do lado mal,nunca do lado do bem

Vai tropeçar na própria ignorância,só vai se fudê com tanta arrogância

Isso que ainda nem a metade viveu,

Quero ver se na favela vai querer ser melhor que eu

A correria continua,de saúde é claro que quero fartura

A fartura que o governo não deu,nem a liberdade que prometeu

Malditos colarinhos da corrupção,mamando nas tetas da população

A população se perdeu,for falta de educação,estão andando cegos na rua do breu

Do breu

Do breu

Do breu

Não se faça de cego,não se renda ao cabresto do sistema

Seja digno da sua vida,não seja um robô,enfrente o problema

(em construção)

Ligia Albarracin
Enviado por Ligia Albarracin em 26/09/2008
Reeditado em 04/11/2008
Código do texto: T1198645
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