Três e trinta e cinco da madrugada

Não...

Não posso e nem quero te esquecer

Dias se passam juntos formam quase um mês

E eu nunca mais te vi

Sei...

Que as horas vão passar

Outra vez um trago, um café hão de aliviar

Essa falta que sinto de você

E...

Quando as lágrimas insistirem

Em brotarem do fundo do espírito

Fugindo aflitas pelos olhos

Sem rumo deslizando pelo rosto

Pra caírem nessa folha de papel

Saiba...

Que já não tenho mais palavras

E hoje Elas são as únicas provas

Do amor que sinto por você

Não...

Não posso e nem sei te esquecer

Dias se passam juntos formam quase um ano

E eu nunca mais te vi

Sei...

Que as horas vão passar

Outra vez um trago, um café hão de aliviar

Essa falta que sinto de você

E...

Quando outro te tocar

Te excitando até sua carne desfalecer

Naturalmente meus vestígios em ti vão se apagar

Você desatenta nem vai perceber

O tempo escorrendo pela vida

Antes íntimos, agora estranhos

Desperdiçando o que se sentiu, planejou-se e o que se fez

E novamente...

Sem escolha lágrimas vão insistirem

Em brotarem do fundo do espírito

Fugindo aflitas pelos olhos

Sem rumo deslizando pelo rosto

Pra caírem nessa folha de papel outra vez

Saiba...

Que como antes já não tenho mais palavras

E hoje Elas são as únicas provas

Do amor que sinto por você

Site Franklin Mano
Enviado por Site Franklin Mano em 12/09/2008
Código do texto: T1174737
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