SEM CAMINHOS
Brasília-DF, ESAF, Fevereiro/1987
Em pensamentos vôo, sem caminhos...
Sem saber aonde ir, aonde ir...
Então me pergunto: - até quando,
Sozinho, eu vou ficar?
Sinto o amor ao vento, liberdade...
Passarada cantando, cantando...
- Como eu queria viver
Como os passarinhos!
- Então me vejo tão sozinho!
O mar e a brisa vêm acariciar:
O meu destino sem caminhos.
- O que me resta é o amor sonhar!