A VOLTA
Lá vem descendo do céu
Fazendo-se cumprir profecias
Como escreveu Ezequiel
Como relatou Jeremias
O mal fugindo de medo
Daquilo que ele mais temia
De se revelar o segredo
Além de tudo o que se conhecia
Já vem lá da imensidão
Trazendo a chave da vida
O sentido que tem o perdão
A razão desta paz reprimida
O bem que se pode oferecer
Chegando no ventre da Terra
Atingindo a mim e a você
Apagando as chamas da guerra
Vem feito napalm no ar
Incrustando em cada coração
E, o som da trombeta a "tinar"
Com a volta do Guardião
E Ele nos apascentará
Cordeiros perdidos, sem pasto
E o seu legado, então, brotará
Em cada grão deste chão tão vasto.