Doçura eloquente.

Uma ferramenta preciosa

Pra um poeta que se preza

É uma caneta charmosa

Que quando escreve reza

Exalando perfume de rosa

Elaborando verso e prosa

Fazendo rima gostosa

Nem um tema ela despreza.

Escreve sobre a sorte

Que até as flores tem

Enfeitam na vida e na morte

Encontros e partoidas tambem

Refere sobre abelha e beija flor

A bela primavera multicor

De ardente paixão de amor

E a concequencia que tudo tem.

Do tempo e das quatro estações

E suas belezas peculiares

Recondando velhas canções

Escritas em balcões de bares

Fazendo oração e louvor

E enaltecendo o Criador

Falando de doçura, de amor

Que falta em tantos lares.

Lembrança de um beijo terno

Paz carinho e amor fratarne

E até o ataque do inferno

Se o amor não se fizer presente

Uma flor branca tão pequena

Que dá a alma a paz serena

Mas a sua ausencia envenena

A doçura mais eloquente.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 01/08/2008
Código do texto: T1108379
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