Doçura eloquente.
Uma ferramenta preciosa
Pra um poeta que se preza
É uma caneta charmosa
Que quando escreve reza
Exalando perfume de rosa
Elaborando verso e prosa
Fazendo rima gostosa
Nem um tema ela despreza.
Escreve sobre a sorte
Que até as flores tem
Enfeitam na vida e na morte
Encontros e partoidas tambem
Refere sobre abelha e beija flor
A bela primavera multicor
De ardente paixão de amor
E a concequencia que tudo tem.
Do tempo e das quatro estações
E suas belezas peculiares
Recondando velhas canções
Escritas em balcões de bares
Fazendo oração e louvor
E enaltecendo o Criador
Falando de doçura, de amor
Que falta em tantos lares.
Lembrança de um beijo terno
Paz carinho e amor fratarne
E até o ataque do inferno
Se o amor não se fizer presente
Uma flor branca tão pequena
Que dá a alma a paz serena
Mas a sua ausencia envenena
A doçura mais eloquente.