Somos... estranhos?

Estranho mesmo é a saudade que eu tô de você, das suas piadas ruins, do seu sorriso, da sua risada e a cada dia que passa, essa maldita saudade aperta mais e mais meu peito.

Confesso que quanto mais eu tento me entender, mais difícil fica, porque tudo aponta que eu não te queria mais por perto.

Mas, de verdade mesmo, quem me dera se isso fosse tão simples e real.

Será que eu verdadeiramente ultrapassei o limite quando insisti tanto em te querer longe pra te proteger?

Tudo está tão confuso sem você, tão... perdido.

Queria poder te abraçar, sentir teu cheiro e me cativar com a tua voz.

Pelo menos mais uma vez.

Só mais uma vez. Uma única vez.

Eu sinto >tanto< a sua falta, como o sol sente da Lua, como as ondas sentem da beira do mar.

Você sempre vai ser a minha pessoa favorita. Desse mundo todo.

E eu peço a Deus todos os dias que ele te guarde, e que nós possamos deixar a estranheza de lado e finalmente montar uma árvore de natal juntos, pelo menos uma vez, como prometemos há tanto tempo atrás.

Mas a pergunta que nunca quer calar é: “Como é que você está?”