Capítulo V: O manuscrito que ainda quis escrever... Narrativas ao Planeta Azul - J B Pereira – 21/05/2024 - miniconto

Dedico ao Lucas Trindade, à minha Esposa Maria do Carmo Trindade e aos meus leitores e às minhas leitoras. Grato.

Ano estelar 24679835, recém-chegada do nosso Planeta Miranda.

Estamos descendo sobre a diversos lugares do Planeta Azul com nossas naves e equipes, conforme orientação da Conversível Solar Interplanetário em órbita do Planeta Azul).

Atenham-se às práticas de atuação e capacitações. Alinhar comunicadores e robores, equipamentos de AI – inteligência Artificial...

Comando da missão Nave-Matriz.

Os seres espaciais descobriram que muitas capitais do Planeta Azul começam com a letra B. Os dados foram coletados em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_capitais_nacionais

Vamos percorrer com sondas em diversos lugares do planeta para plataforma temporária de observação e continuação de esforços de pesquisas.

América Latina e do Norte, Europa Central, Bagdá na Arábia e Beirute, capital do Líbano. Ocupação provisória em lugares mais seguros e rochosos, planícies e planaltos fora de abalos sísmicos.

BRASIL

O nome vem da árvores com espinhos, cuja madeira é vermelha ou cor de fogo. Era muito comum em todo nordeste brasileiro colonial. “A árvore ganhou importância para os portugueses por conta da sua madeira, que poderia ser utilizada na construção de inúmeros objetos (como móveis e caixas), mas, principalmente, porque a resina da madeira era utilizada para produzir corante utilizado para tingir tecidos.”

Segundo pesquisas antigas, a passagem Bering possibilitou passagem da Europa à América Central, desta à América do Sul e ao Brasil.

Povos ameríndios da Cordilheira dos Andes vinham à busca da Terra sem males, ao litoral brasileiro. Eram os ancestrais do grupo Gê, que deram origem aos índios brasileiros tupis-guaranis.

Em 1500, Cabral com desvios de tempestades no oceano Atlântico chegou na Páscoa. E encontrou os nativos aqui. Sabe-se que corsários e outros povos e vikings poderiam ter pisado antes na terra de Santa Cruz. Pero Vaz de Caminha escreveu carta ao Rei de Portugal descrevendo a viagem, a terra e os autóctones e seus costumes.

Tais povos das florestas tiveram línguas, culinárias, culturas, mitos, crenças e costumes diferentes dos europeus.

Câmara Cascudo efetivou pesquisas sobre a linguagem, o folclore brasileiro e costumes dos índios do Brasil.

O território do Brasil teve ampliação de seu território com as Entradas e Bandeiras durante da colonização. Houve as capitanias hereditárias. Algumas desenvolveram mais que outras. Deram origem às províncias e aos Estados do Brasil colônia.

O grande desafio do Brasil é a unidade e governo de seu grande extensão territorial. Tiveram grandes divisões e revoltas populares até o império. As capitais foram Bahia e Rio de Janeiro. A atual é Brasília.

Por isso, foi o país visualizado por 5 grandes regiões geográficas: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste.

Seu povo é constituído de povos originários da floresta, de negros africanos e migrantes de várias etnias.

O Brasil é muito desigual em vegetação, hidrografia, relevo. Há diversidade ecológica e cultural. A desigualdade e pobreza são grande demais para uma história de contradições e má distribuição da riqueza, racismos, extermínio de afrodescendentes e quilombolas.

“As principais revoltas coloniais foram: Revolta de Beckman (1684), Guerra dos Emboabas (1707 - 1709), Guerra dos Mascates (1710 - 1711), Revolta de Vila Rica (1720), Inconfidência Mineira (1789) e Conjuração Baiana (1798).”

“Ao longo período império, aconteceram rebeliões como a Cabanagem, Balaiada, Sabinada, Revolta dos Malês e a Revolução Farroupilha.”

FONTES: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/brasil-monarquia.

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"No final da década de 1880, quando a situação já era insustentável, a campanha abolicionista ganhou força no país. Em 1888, a Lei Áurea foi assinada, proibindo o trabalho escravo dos negros em nosso país.”

"O período imperial do Brasil é dividido em três fases:

Primeiro Reinado (1822-1831)

Período Regencial (1831-1840)

Segundo Reinado (1840-1889)"

Veja mais sobre "Brasil Império" em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/brasil-monarquia.htm

“O Segundo Reinado foi o maior e mais estável período da monarquia no Brasil, quando D. Pedro II governou o país por quase meio século. Essa época foi marcada por importantes eventos no Brasil, como a Guerra do Paraguai. Durante esse período, o país passou por transformações que levaram ao fim do trabalho escravo e à chegada de milhares de imigrantes no país. O golpe militar que conduziu à Proclamação da República deu fim à monarquia em 1889."

“A vinda dos imigrantes ao Brasil surgiu como alternativa para substituir os escravos, que, após 1850, com a proibição do tráfico negreiro, estavam escasseando em nosso país. Os imigrantes foram muito importantes para as fazendas de café, que começaram a crescer no Oeste Paulista. Vieram para o Brasil italianos e portugueses, também alemães e espanhóis."

Veja mais sobre "Brasil Império" em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/brasil-monarquia.htm

O Estado mais rico da República federativa do Brasil é São Paulo. Minas Gerais foi instituído por Taubaté ao seguir rios entre montanhas. As marcas da religiosidade e turismo são fortes entre os mineiros e gente do mundo todo vem conhecer cidades barrocas de Minas.

“BRASÍLIA é a capital federal do Brasil e a sede de governo do Distrito Federal. A capital está localizada na região Centro-Oeste do país, ao longo da região geográfica conhecida como Planalto Central. Segundo o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)/2022, sua população é de 2 817 381 habitantes, sendo, então, a terceira cidade.”

Bagdá ou Bagdad (em árabe:Baġdād e em curdo: Bexda) é a capital do Iraque e da província homônima. Com uma população de 8 milhões de habitantes, é a maior cidade do país. A sua área metropolitana conta com cerca de 9 milhões de habitantes.[4] Bagdá também é a segunda maior cidade do Sudoeste Asiático, depois de Teerã. Situa-se no centro do país, às margens do rio Tigre, e sua história remonta pelo menos ao século VIII, com possíveis origens pré-islâmicas. Antigo centro do mundo islâmico, Bagdá atualmente está no centro de conflitos violentos, desde 2003, devido à Guerra do Iraque.

BUENOS AIRES

Buenos Aires[nota 1] (português: «bons ares»)?[3] (pronunciado em português europeu: [ˈbwɛnuʃ ˈajɾɨʃ, ˌbwɛnuz‿ˈajɾɨʃ]; pronunciado em português brasileiro [ˈbwɛnus ˈajɾis, ˌbwɛnuz‿ˈajɾis]; pronunciado em castelhano: [ˈbwenos ˈaiɾes]) é a capital e maior cidade da Argentina, além de ser a segunda maior área metropolitana da América do Sul, atrás apenas da Grande São Paulo.[4] Ela está localizada na costa ocidental do estuário do Rio da Prata, na costa sudeste do continente. A conurbação da Grande Buenos Aires, que também inclui vários distritos da província de Buenos Aires, constitui a terceira maior aglomeração urbana da América Latina, com uma população de cerca de 13 milhões de pessoas.[5]

A cidade de Buenos Aires não é parte da província de Buenos Aires e nem é a sua capital, mas um distrito autônomo.[6]

Em 1880, depois de décadas de luta política, Buenos Aires foi federalizada e separada da província de Buenos Aires.[7] Os limites da cidade foram ampliados para incluir as cidades de Belgrano e Flores, ambas agora bairros da cidade. A emenda constitucional de 1994 concedeu a autonomia política à cidade, daí o seu nome formal: Ciudad Autónoma de Buenos Aires (em português: Cidade Autônoma de Buenos Aires). Seus cidadãos elegeram pela primeira vez um chefe de governo (ou seja, o prefeito) em 1996. Antes, o prefeito era diretamente nomeado pelo Presidente da República.

Por algumas formas de comparação, Buenos Aires é uma das 20 maiores cidades do mundo.[8] Ao lado de São Paulo e Cidade do México, Buenos Aires é uma das três únicas cidades latino-americanas consideradas uma cidade global alfa.[9] A Argentina tem a terceira melhor qualidade de vida na América Latina.[10] A qualidade de vida na cidade de Buenos Aires é classificada como sendo a 62.ª melhor do mundo.[11] A capital argentina é uma das mais importantes e mais populosas entre as capitais sul-americanas, muitas vezes referida como a Paris da América do Sul.

Buenos Aires é um dos mais importantes destinos turísticos do mundo,[12] é conhecida por sua arquitetura de estilo europeu[13] e por sua rica vida cultural, com a maior concentração de teatros do mundo.[14] Na primeira metade do século XX, Buenos Aires era considerada o "meridiano de Greenwich literário" da região platina, título conquistado pela modernização da cidade não só nos âmbitos econômico e estético, como também pela sua modernização como estilo cultural.[15] A cidade foi a sede da primeira edição dos Jogos Pan-Americanos, ocorridos em 1951, além de ter recebido partidas, incluindo a Final, da Copa do Mundo FIFA de 1978. Buenos Aires também sediou os Jogos Olímpicos de Verão da Juventude de 2018.[16] As pessoas nascidas em Buenos Aires são referidas como portenhos (pessoas do porto). A cidade é a terra natal do atual papa, Francisco (ex-arcebispo de Buenos Aires), e de Máxima dos Países Baixos, a atual rainha-consorte da realeza neerlandesa.

Etimologia

Na primeira fundação, Pedro de Mendoza chamou o local de Real de Nuestra Señora Santa María del Buen Aire para cumprir a promessa que fizera para a Patrona dos Navegantes na Confraria dos Marinheiros de Triana e da qual ele era membro. Em efeito, "Buen Aire" é a castelanização do nome da Virgem de Bonária, e assim dizer, da Virgem da Candelária a quem os padres da Ordem de Nossa Senhora das Mercês haviam levantado um santuário para os navegantes em Cagliari, na Sardenha, e que era venerada também pelos navegantes de Cádiz, na Espanha.

Por muitos anos se atribuiu o nome a Sancho del Campo, de quem Ruy Díaz de Guzmán, em sua obra La Argentina manuscrita, recogitou a frase: ¡Qué buenos aires son los de este suelo!, pronunciado ao baixar. Por conseguinte, em 1892 Eduardo Madero realizou exaustivas investigações nos arquivos espanhóis, assim, concluindo que o nome estava intimamente relacionado com a devoção dos marinheiros sevilhanos por Nossa Senhora dos Bons Ares.

Na segunda fundação, Juan de Garay dá ao novo assentamento o nome de Ciudad de la Santísima Trinidad. A razão seria que a festividade mais importante próxima daquela data havia sido a de Trindade,isso porque,segundo alguns historiadores;a nau ancorou no dia da dita festividad e. Mas para o Porto,Garay conservou o nome dado por Pedro de Mendoza, e continuou chamando Porto de Buenos Aires. No entanto,os desígnios do vizcaíno não tiveram êxito, pois apesar de que jamais fez disposição oficial alguma que mudassem seu nome, o uso inapelavelmente consagrou desde o primeiro momento o nome de Buenos Aires para a cidade.[17]

Na Argentina,podem referir-se à cidade com distintas denominações além de Buenos Aires. O nome de Capital Federal ("Cap. Fed.") é um dos mais utilizados, sobre tudo para diferenciá-la da província homônima, em alusão à condição de distrito independente que adquiriu com a lei de Federalização que promulgara Julio Argentino Roca. Muitas vezes é utilizado o termo "Cidade de Buenos Aires", ou essencialmente "Buenos Aires", ainda que este último se presta à confusão com a província na qual a cidade se encontra em forma de enclave.

O nome de Cidade Autônoma de Buenos Aires ("CABA") é um dos títulos que oficialmente a Constituição da Cidade sancionada em 1996 lhe deu. Informalmente apenas denomina-se Baire s, apócope da forma original, comum dentro da cidade (especialmente entre os jovens), mas pouco utilizado no interior do país. Poeticamente também lhe tem atribuído numerosos nomes, como A Paris da América Latina por sua beleza arquitetônica e seu caráter cultural, ou Cabeça de Goliat segundo uma novela de Ezequiel Martínez Estrada, por seu tamanho e influência desproporcionada sobre o resto do país e também A Rainha do Prata.

BERNA – SUÍCA

Berna (em alemão bernense: Bärn [b̥æːrn]; em alemão: Bern [ˈbɛrn] (escutarⓘ); em francês: Berne [bɛʁn]; em italiano: Berna [ˈbɛrna]; em romanche: Berna [ˈbɛrnə]) é a capital de facto da Suíça.[nota 1] Berna é uma cidade predominantemente germanófona, capital do cantão homônimo e também uma comuna.

A cidade conta com 133 920 habitantes e estende-se por uma área de 51,6 km², possuindo uma densidade populacional de 2 595 hab./km². É atravessada pelo rio Aar e limita-se com outras onze comunas.

Berna está inscrita no Patrimônio Cultural Mundial da UNESCO, graças ao patrimônio medieval de sua Cidade Antiga, que conseguiu atravessar os séculos.

Entre os bernenses ilustres encontram-se o cientista Albrecht von Haller, o poeta Jeremias Gotthelf, o escultor Bernhard Luginbühl e os pintores Ferdinand Hodler e Paul Klee. O físico de origem alemã Albert Einstein desenvolveu sua Teoria da Relatividade em Berna.

A língua oficial nesta comuna é o alemão.

Etimologia

A etimologia do nome "Berna" é incerta. Segundo a lenda local, com base na etimologia popular, Berchtold V, Duque de Zähringen, o fundador da cidade de Berna, prometeu nomear a cidade após o primeiro animal que ele conhecesse na caça, e este acabou por ser um urso. Se considera provável que a cidade foi nomeada após a cidade italiana de Verona, que na época era conhecida como Bern no idioma alto alemão médio. Supõe-se que o termo Bern tenha sido um topônimo preexistente de origem celta, possivelmente da palavra berna que significa "fissura". O urso é o animal heráldico do selo e do brasão de armas de Berna, desde aproximadamente o ano 1220. A mais antiga referência à manutenção de ursos vivos na Barengraben data da década de 1440.[2]

História antiga

Não há evidências arqueológicas que indiquem o exato local onde era a antiga Berna de antes do século XII. Na antiguidade, provavelmente no século II a.C., haveria um ópido celta que se localizava em uma região descrita como "Engehalbinsel" (período La Tène) ao norte de Berna. Segundo mencionado por César, nesta época a região de Berna era um dos doze ópidos dos Celtas-helvécios. Durante a época romana, havia na mesma região um vico galo-romano. Há registros de que, no início da Idade Média, um acordo foi mediado pelos romanos em Bümpliz, agora um distrito da cidade de Berna, a cerca de 4 quilômetros da futura cidade medieval de Berna.

A cidade medieval de Berna foi fundada pela família real de Zähringer, que subiu ao poder na Borgonha Superior no século XII. De acordo com a historiografia datada do século XIV (Cronica de Berno, 1309), Berna foi fundada em 1191 por Berthold V, Duque de Zähringen. Em 1218, depois que Berthold morreu sem um herdeiro, Berna foi feita uma Cidade Imperial Livre pela Carta de Ouro de Berna do Sacro Imperador Romano Frederico II.[2]

Mapa da península de Berna em 1638, por Matthäus Merian.

Bérgamo (em italiano: Bergamo; Bèrghem no dialeto local) é uma comuna italiana da região da Lombardia, capital da província homônima, com cerca de 121 639 habitantes[1]. Estende-se por uma área de 38,8 km², tendo uma densidade populacional de 3135,03 hab/km². Faz fronteira com Azzano San Paolo, Curno, Gorle, Lallio, Mozzo, Orio al Serio, Paladina, Ponteranica, Seriate, Sorisole, Stezzano, Torre Boldone, Treviolo, Valbrembo.[2][3][4]

A cidade divide-se em duas partes distintas, a Città Alta (Sìta Ólta), o centro histórico cercado por uma muralha, e a Città Bassa (Sìta Bàsa), a parte moderna.

História

Bérgamo foi fundada, com o nome de Barra na época pré-romana pelos lígures ou pelos etruscos.[5] Os romanos conquistaram a cidade no século II a.C. e rebatizaram-na de Bérgomo (em latim: Bergomum. Os habitantes de Bérgomo tornaram-se cidadãos romanos (com os outros habitantes da Transpadânia) no ano de 49 a.C.. Depois da queda do Império Romano, Bérgamo foi seguidamente saqueada até a chegada dos lombardos em 569, que instalaram um ducado.

Quando os lombardos foram destituídos pelos francos em 774, a cidade passou a ser governada por uma série de condes. Em 1098, Bérgamo tornar-se-ia uma comuna livre e depois de algumas guerras contra Bréscia uniu-se à Liga Lombarda contra o imperador Frederico I. A partir do século XIII, durante as lutas entre guelfos e gibelinos, Bérgamo ficou sob a influência dos viscondes de Milão.

Em 1428, Bérgamo passou a fazer parte da República de Veneza, cujo domínio lhe proporcionou paz e prosperidade. Os venezianos reconstruíram a cidade velha e erigiram fortes muralhas defensivas. O domínio veneziano continuou até a era napoleônica quando, depois da breve experiência da República Bergamasca, da República Cisalpina e do Reino de Itália, com a Restauração Bérgamo cai sob influência austríaca no Reino Lombardo-Vêneto. Os austríacos foram os precursores da industrialização no território bergamasco, com a implantação de manufaturas têxteis.

Suíça (em alemão: [die] Schweiz [ˈʃvaɪts]; em suíço-alemão: Schwyz ou Schwiiz [ˈʃʋit͡s]; em francês: Suisse [sɥis(ə)]; em italiano: Svizzera [ˈzvittsera]; em romanche: Svizra [ˈʒviːtsrɐ] ou [ˈʒviːtsʁːɐ]), oficialmente Confederação Suíça (em alemão: Schweizerische Eidgenossenschaft; em francês: Confédération suisse; em italiano: Confederazione Svizzera; em romanche: Confederaziun svizra), é uma república federal composta por 26 estados, chamados de cantões, com a cidade de Berna como a sede das autoridades federais. O país está situado na Europa Central, fazendo fronteira com a Alemanha a norte, com a França a oeste, com Itália a sul e com a Áustria e o principado de Liechtenstein a leste.

A Suíça é um país sem costa marítima cujo território é dividido geograficamente entre o Jura, o Planalto Suíço e os Alpes, somando uma área de 41 285 km². A população suíça é de aproximadamente 8,5 milhões de habitantes e concentra-se principalmente no planalto, onde estão localizadas as maiores cidades do país. Entre elas estão as duas cidades globais e centros económicos de Zurique e Genebra. A Suíça é um dos países mais ricos do mundo relativamente ao PIB per capita calculado em 75 835 dólares americanos em 2011.[4] Zurique e Genebra foram classificadas como as cidades com melhor qualidade de vida no mundo, estando em segundo e terceiro lugar respectivamente[7] e a Suíça como o melhor país para nascer em 2013.[8]

A Confederação Suíça tem uma longa história de neutralidade, não estando em estado de guerra internacionalmente desde 1815. O país é sede de muitas organizações internacionais como o Fórum Económico Mundial, a Cruz Vermelha, a Organização Mundial do Comércio, a União Postal Universal, a Organização Internacional para Padronização e do segundo maior Escritório das Nações Unidas. Em nível europeu, foi um dos fundadores da Associação Europeia de Comércio Livre e é parte integrante do Acordo de Schengen. Em termos desportivos, o COI, a FIFA, a UEFA, a FIBA e a FIVB possuem as suas sedes localizadas no território suíço.

A Suíça é constituída por quatro principais regiões linguísticas e culturais: alemão, francês, italiano e romanche. Por conseguinte, os suíços não formam uma nação no sentido de uma identidade comum étnica ou linguística. O forte sentimento de pertencer ao país é fundado sobre o histórico comum, valores compartilhados (federalismo, democracia directa e neutralidade)[9] e pelo simbolismo Alpino.[10] A criação da Confederação Suíça é tradicionalmente datada em 1 de agosto de 1291.

BRUXELAS E BÉLGICA:

Bruxelas (em francês: Bruxelles [bʁysɛl] (escutarⓘ); em neerlandês: Brussel [ˈbrʏsəl] (escutarⓘ)), oficialmente a Região da Capital Bruxelas (em francês: Région de Bruxelles-Capitale; em neerlandês: Brussels Hoofdstedelijk Gewest),[1][2] é uma região belga composta por 19 comunas, incluindo a Cidade de Bruxelas, que é a capital da Bélgica.[3] A Região da Capital Bruxelas está localizada na parte central do país e faz parte da Comunidade francesa da Bélgica.[4]

Bruxelas cresceu de uma fortaleza no século X, fundada por um descendente de Carlos Magno, para uma aglomeração urbana de mais de um milhão de habitantes.[5] A área metropolitana da região tem uma população de mais de 1,8 milhões de habitantes, o que a torna a maior do país.[6][7]

Desde o fim da Segunda Guerra Mundial Bruxelas é um importante centro de política internacional. A presença das principais instituições da União Europeia, bem como da sede da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), fez da região uma sede poliglota de muitas organizações internacionais, políticos, diplomatas e de funcionários públicos.[8] Embora historicamente seja uma região de falantes de neerlandês, Bruxelas tornou-se uma região com cada vez mais falantes da língua francesa ao longo dos séculos XIX e XX. Hoje, a maioria dos habitantes são falantes nativos do francês, embora ambas as línguas tenham estatuto oficial na região.[9] Tensões linguísticas ainda se mantém e as leis que regem o uso de línguas nos municípios em torno de Bruxelas são um tema de muita controvérsia na Bélgica.

A Bélgica (em neerlandês: België [ˈbɛl.ɣi.jə] (escutarⓘ); em francês: Belgique [bɛlʒik] (escutarⓘ); em alemão: Belgien [ˈbɛlɡiən] (escutarⓘ)), oficialmente Reino da Bélgica (em neerlandês: Koninkrijk België; em francês: Royaume de Belgique; em alemão: Königreich Belgien), é um país situado na Europa ocidental. É um dos membros fundadores da União Europeia (UE), inclusive hospedando a sede, bem como as de outras grandes organizações internacionais, como a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).[nota 1] A Bélgica tem uma área de 30 528 quilômetros quadrados e uma população de cerca de 10,7 milhões de habitante

"Bolívia, ou Estado Plurinacional da Bolívia, é um país sul-americano localizado na região conhecida como América Andina. O território boliviano é constituído por uma variedade de paisagens naturais marcadas pela presença da cordilheira dos Andes e do Altiplano, assim como de florestas e estepes, a depender da variabilidade do clima. Rico em recursos naturais, como gás natural e petróleo, sua população enfrenta um elevado índice de pobreza e desigualdade que o coloca entre os mais pobres países da América do Sul."

"Possui duas capitais: "Capital: Sucre (constitucional) e La Paz (administrativa)"

"Conquistou a sua independência no ano de 1825."

"Clima: tropical úmido e temperado

Governo: república presidencialista

Divisão administrativa: nove departamentos

Idioma: espanhol, quíchua, aimará, guarani

Religiões:

católica romana: 70%;

evangélica: 14,5%;

adventista: 2,5%;

outras: 5%;

ateus: 0,8%;

nenhuma: 6,6%;

sem especificação: 0,6%.

População: 11.833.000 habitantes (ONU, 2021)

Densidade demográfica: 10,9 hab./km²

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,718

Moeda: Boliviano

Relações exteriores:

ONU;

OEA;

FMI;

Banco Mundial;

Mercosul;

Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).

Geografia da Bolívia

Sem saída para o oceano Pacífico, o território boliviano se estende por 1.098.581 km² e estabelece fronteira com os seguintes países:

Brasil, ao norte e a leste;

Paraguai e Argentina, ao sul;

Chile, a sudoeste e a oeste;

Peru, a oeste.

Clima da Bolívia

Diversas ocorrências climáticas são identificadas na Bolívia, desde climas tropicais úmidos, no norte, até o semiárido frio, nas regiões mais elevadas a oeste.

As áreas de clima tropical registram temperaturas médias de 27 ºC e volumes de chuva que variam entre 1350 mm e 1800 mm anuais. Onde as condições são mais amenas e frias, os termômetros marcam entre 7 ºC e 16 ºC, e as chuvas tendem a ser mais escassas nas maiores elevações e volumosas no sul do país, onde concentram 1000 mm.

Relevo da Bolívia

O relevo da Bolívia é caracterizado pelas cadeias montanhosas que fazem parte da cordilheira dos Andes, a oeste, pelas terras planas, ao norte, que pertencem à planície amazônica, e, por fim, pela região denominada Altiplano, formada por terrenos elevados planos e colinosos. O país se situa a uma altitude de 1192 metros acima do nível do mar.

Paisagem natural da Bolívia em que se observa a região do Altiplano e parte dos Andes.

Vegetação da Bolívia

As florestas recobrem pouco mais da metade do território da Bolívia. Parte delas compõe o bioma Chaco, que se estende pela região central da América do Sul. Próximo dos Andes e nas áreas montanhosas, é possível identificar a presença de estepes e vegetação alpina.

Hidrografia da Bolívia

A rede hidrográfica da Bolívia é composta por um extenso conjunto de rios e lagos. Os principais cursos d’água que banham o país são os rios Madeira, Mamoré, Guaporé, que também percorrem o território brasileiro, e Paraguai, compartilhado com Brasil, Paraguai e Argentina.

Dos lagos se destaca o Titicaca, compartilhado com o Peru, considerado o maior lago da América do Sul, com 8 mil km² de área.

Leia mais: Bacia Amazônica — a maior bacia do mundo está localizada na Bolívia e em mais sete países da América do Sul

Demografia da Bolívia

A Bolívia possui atualmente 11.833.000 habitantes, sendo assim o oitavo país mais populoso da América do Sul, além de ficar na 79ª colocação em escala mundial. A maior parte dos bolivianos vive no oeste da região planáltica conhecida como Altiplano, embora haja ainda uma parcela da população que habita os Andes.

A taxa de urbanização da Bolívia é de 70,8%, o que nos indica que a maioria de sua população vive nas cidades. A mais populosa delas é La Paz, capital administrativa, onde vive 1,9 milhão de pessoas. Outras grandes cidades bolivianas são Santa Cruz, com 1,7 milhão de habitantes, Cochabamba, com 1,3 milhão, e Sucre, a capital constitucional, com 277.900 habitantes.

Devido à alta taxa de natalidade, três vezes maior do que a mortalidade, a população da Bolívia continua crescendo a uma velocidade de 1,12% ao ano. Em contrapartida, é grande também o número de pessoas que deixa o país em busca de melhores condições de vida e oportunidades de trabalho, emigrando principalmente para outras nações sul-americanas. Destaca-se ainda que a Bolívia apresenta população jovem, com idade mediana de 25,3 anos. A expectativa de vida no país é de 72,5 anos.

Vista da cidade de La Paz, na Bolívia.

Economia da Bolívia

A Bolívia é um dos países mais pobres da América do Sul, caracterizado pela elevada desigualdade socioeconômica e muitos pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. Em 2019, esse grupo representava 37% da sua população.

O Produto Interno Bruto (PIB) da Bolívia é atualmente de 41 bilhões de dólares, a maior parcela do qual é proveniente das atividades terciárias (48,2%) e da exploração de recursos naturais. O subsolo da Bolívia é rico em combustíveis fósseis, como gás natural e petróleo, além de outros recursos minerais (como zinco e ferro), o que faz com que a sua indústria se apoie na exploração e transformação desses materiais, além de serem destinados também à exportação.

A agropecuária responde por 13,8% do PIB boliviano. Entre os principais gêneros alimentícios e commodities produzidas, estão soja, cana-de-açúcar, batata, milho, arroz e banana.

Turismo na Bolívia

O turismo é uma importante atividade econômica para a Bolívia. O país recebe anualmente mais de 1 milhão de visitantes, número que praticamente dobrou na última década, de acordo com dados da ONU.

A Bolívia dispõe de uma enorme biodiversidade e formações naturais que atraem turistas de todo o mundo. Dentre essas paisagens naturais, podemos citar as montanhas dos Andes, o Salar de Uyni — uma enorme superfície considerada o maior deserto de sal do mundo —, e os grandes lagos salgados, como a Laguna Colorada, na fronteira com o Chile. Monumentos históricos, museus e outros elementos da paisagem cultural, como as construções deixadas pelos incas na cidade de Copacabana, são também pontos de visitação.

Infraestrutura da Bolívia

Com a maioria de sua população vivendo nas áreas urbanizadas, a Bolívia enfrenta alguns problemas estruturais observados também em outros países emergentes que passaram por processos semelhantes de urbanização. Um desses problemas é o acesso ao saneamento básico, cuja cobertura atual é de 60% da população das cidades, de acordo com dados das Nações Unidas.

Constitui outro problema estrutural o fato de 80,7 mil km, de um total de 90,5 mil km de estradas, não estarem pavimentados, ainda que esse seja o principal meio de deslocamento na Bolívia. O país dispõe também de uma densa rede de gasodutos e oleodutos, responsáveis pela distribuição dos combustíveis pelo país e regiões vizinhas, além das ferrovias, dos aeroportos e dos 10 mil km de hidrovias. Destaca-se ainda a matriz energética da Bolívia, formada principalmente por combustíveis fósseis (76%), hidrelétricas (18%) e outras fontes renováveis (7%).

Governo da Bolívia

O sistema de governo vigente na Bolívia é o republicano presidencialista, no qual o presidente da república exerce as funções de chefe de Estado e chefe de governo. Ele é eleito com o vice-presidente para exercerem um mandato de cinco anos, com direito à reeleição.

A Assembleia Legislativa Plurinacional corresponde ao órgão do poder Legislativo da Bolívia. É constituída por duas câmaras, a dos Senadores e a dos Deputados, formadas, respectivamente, por 36 e 130 assentos. A sede de ambas as instâncias, Executiva e Legislativa, fica na cidade de La Paz.

Etimologia da Bolívia

O nome Bolívia é derivado de Simón Bolívar (1783-1830), militar de origem venezuelana que atuou na luta pela independência de diversos países sul-americanos, entre os quais se encontra a Bolívia. O nome foi atribuído ao país e aprovado oficialmente no ano de 1825, alguns meses após a sua independência.

História da Bolívia

Desde muito antes da chegada dos europeus ao continente americano, o território que hoje corresponde à Bolívia já era habitado pelas populações indígenas, a maioria delas vivendo na região dos Andes. No período Pré-Colombiano, a região montanhosa da Bolívia correspondia ao domínio do Império Tiwanaku, que prosperou na América Andina entre os séculos IV e X da era comum. Essa mesma área, posteriormente, foi incorporada ao Império Inca, uma das mais importantes organizações político territoriais do Pré-Colombiano.

O século XVI foi marcado pela chegada dos colonizadores espanhóis à Bolívia, onde constituíram colônias de exploração, interessados nos metais preciosos disponíveis no país, sobretudo a prata. O país permaneceu sob domínio estrangeiro por quase três séculos, até o início da sua luta pela independência, na primeira metade do século XIX.

Todo o processo ocorreu entre 1809 e 1825, recebendo, em certo ponto, o auxílio do revolucionário Simón Bolívar. A independência boliviana foi decretada em 06 de agosto de 1825, mediante a adoção de uma nova Carta Magna e a mudança de nome, adquirindo sua atual denominação.

Um longo período de instabilidade política se instalou na Bolívia durante boa parte do século XX, enfrentando inclusive diversos governos militares, que constituíram o regime ditatorial boliviano, estendendo-se de 1964 a 1982.

A democracia foi retomada no país somente após o ano de 1982, com a restauração do sistema eleitoral e da escolha direta dos líderes. No ano de 2005, a Bolívia ficou marcada pela eleição do seu primeiro presidente de origem indígena, Evo Morales, que governou o país até 2019, quando assumiu então um governo interino após alegações de fraude eleitoral até a realização de novo pleito, um ano mais tarde.

Cultura da Bolívia

A Bolívia é um país de enorme riqueza cultural, derivada dos mais de 30 grupos étnicos bem como de descendentes de espanhóis e pessoas oriundas de outros países latino-americanos. Além do espanhol, três outros idiomas nativos são considerados língua oficial da Bolívia: quichuá, aimará e guarani. Ao todo, no entanto, existem mais de 37 línguas faladas no território boliviano. Em se tratando de religião, o catolicismo é a fé predominante entre a população do país, praticada por uma parcela de 70%.

Sua cultura é permeada por costumes e tradições originários dos povos andinos e europeus, refletindo-se na arte, na arquitetura (com o estilo barroco mestizo), nos ritos religiosos e na alimentação. É importante notar, no entanto, que cada grupo étnico dispõe de seus costumes e manifestações culturais particulares, o que torna a cultura boliviana tão plural.

Muitos desses grupos apresentam vestimentas típicas que reforçam a sua identidade cultural e são um símbolo de resistência, como é o caso das cholas, que utilizam uma saia, xales coloridos e chapéu-coco sobre os cabelos presos em tranças.

Curiosidades sobre a Bolívia

O ponto culminante da Bolívia fica em um vulcão extinto chamado Nevado Sajama, a 6542 metros acima do nível do mar.

A Bolívia é um dos dois únicos países da América do Sul sem saída para o mar.

La Paz é a capital mais alta do mundo.

Pessoas com fantasias de zebras ajudam as crianças a atravessarem a rua na Bolívia, ensinando-as como fazer a travessia em segurança.

A lhama é o animal nacional da Bolívia.

Por Paloma Guitarrara

Professora de Geografia

Licenciada e bacharel em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e mestre em Geografia na área de Análise Ambiental e Dinâmica Territorial pela UNICAMP. Professora de Geografia e Atualidades e redatora de textos didáticos.

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

GUITARRARA, Paloma. "Bolívia"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/bolivia.htm. Acesso em 22 de maio de 2024.

FONTE: "Bolívia" em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/bolivia.htm

Berlim (em alemão: Berlin, AFI: [bɛʁˈliːn], ouvirⓘ) é a capital e um dos dezesseis estados da Alemanha. Com uma população de 3,5 milhões dentro de limites da cidade, é a maior cidade do país, e a sétima área urbana mais povoada da União Europeia.[4] Situada no nordeste da Alemanha, é o centro da área metropolitana de Berlim-Brandemburgo, que inclui 5 milhões de pessoas de mais de 190 nações.[5] Localizada na grande planície europeia, Berlim é influenciada por um clima temperado sazonal. Cerca de um terço da área da cidade é composta por florestas, parques, jardins, rios e lagos.[6]

Documentada pela primeira vez no século XIII, Berlim foi sucessivamente a capital do Reino da Prússia (1701–1918), do Império Alemão (1871–1918), da República de Weimar (1919–1933) e do Terceiro Reich (1933–1945).[7] Após a Segunda Guerra Mundial, a cidade foi dividida; Berlim Oriental se tornou a capital da Alemanha Oriental, enquanto Berlim Ocidental se tornou um exclave da Alemanha Ocidental, cercada pelo muro de Berlim, entre os anos de 1961–1989; a cidade de Bona tornou-se a capital da Alemanha Ocidental.[8] Após a reunificação alemã em 1990, a cidade recuperou o seu estatuto como a capital da República Federal da Alemanha, sediando 147 embaixadas estrangeiras.[9][10]

Belize é um país na costa leste da América Central, voltado para o Mar do Caribe e com uma densa floresta a oeste. Distante do litoral, a gigantesca Barreira de Coral de Belize, com centenas de ilhas baixas chamadas cayos, tem uma vida marinha diversificada. As áreas de floresta do país apresentam ruínas maias, como o Caracol, conhecido por sua pirâmide imponente; Lamanai, próxima a uma lagoa; e Altun Ha, nos arredores da Cidade de Belize. ― Google

Capital: Belmopã

Continente: América do Norte

Moeda: Dólar belizenho

População: 405.272 (2022) Banco Mundial

Monarca: Charles III

Área: 22.966 km²

Idioma oficial: Inglês

Beirute é a capital e maior cidade do Líbano. Segundo estimativas de 2007, cerca de 2 milhões de habitantes moram na Grande Beirute. Localizada em uma península no Mediterrâneo, Beirute é o maior e principal porto marítimo do país.

Os dados serão avaliados com mais cuidados e prudência pela frota estrelar e o Conselho das Galáxias para futuros comunicados entre as comunidades espaciais para vencerem divisões internas e a luta de poder.

A derrocada do Planeta Azul só está sendo descortinada aos poucos, exigirão dos seres espaciais novas investigações, novas viagens e competências para avaliar o fim da espécie humana: o fim da vida humana no Planeta Azul.

Recolham-se robôs, rastreadores, mapeamentos, radares ativados para as naves-matrizes. Voos em 30 minutos, rumo ao Conversível Solar Interplanetário (ao redor deste Planeta Azul) ao retorno ao nosso Planeta Miranda.

Atenção equipes, contagem regressiva, verificação de diário de bordo, arquivos recolhidos com urgência para partida, segurança de todos e conferir membro a membro. Ninguém fique para trás! Dê sinal verde para os 20 minutos. Em 10 minutos, propulsores e guias de pilotagem rumo ao espaço sideral e conexão com o Conversível Solar Interplanetário. Começa a contagem, agora!

Comando dos voos em atenção e unidade de procedimentos comuns.

Comando da missão Nave-Matriz.

REFERÊNCIAS

Lista de capitais nacionais: Por ordem alfabética

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_capitais_nacionais

J B Pereira
Enviado por J B Pereira em 24/05/2024
Reeditado em 25/05/2024
Código do texto: T8070522
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