MEUS ALMEJOS E AS ESTRELAS
DE: MARCELO GUIDO
EM: 05/JUN/2004 ÀS 03:22:02H
P/: - -
EM: ITAPEVA/MG
HISTÓRICO: As esperanças se perdem em vácuos temporais e convergem-se a ser apenas terminologias a me rememorar o quão senti amor ao limiar dos meus próprios anseios. Ser competidor cultural transforma o poeta em ser calculista que tem, por momentos, a falsa pretensão de ser completo e feliz... Quando acordo, percebo a extensão de um erro e maldade dos passos em falso que dei.
Entre taças, vislumbro um amanhã solitário
Resplandecido em convicções já transpostas pelo tempo
Recordando-me de “Dias de Julho” com amigos de toda vida
E daquele “Abril de Loucura” e da certeza uma que a alma carrega...
Além, nada mais
Pouco sentido em cada fato
Somente almejos que, impossíveis, se perdem em estrelas
Vazios, como o homem a quem chamam de Guido
Então, mergulhado na saudade daquilo que tive
E ressentido das prendas que absolutamente importavam
Prossigo de joelhos por todos os espinhos do marasmo
De uma existência vã
Onde a maior glória se recusou aos meus braços
Preferiu-me a banalidade... E quase acreditei que eu fosse feliz...
DE: MARCELO GUIDO
EM: 05/JUN/2004 ÀS 03:22:02H
P/: - -
EM: ITAPEVA/MG
HISTÓRICO: As esperanças se perdem em vácuos temporais e convergem-se a ser apenas terminologias a me rememorar o quão senti amor ao limiar dos meus próprios anseios. Ser competidor cultural transforma o poeta em ser calculista que tem, por momentos, a falsa pretensão de ser completo e feliz... Quando acordo, percebo a extensão de um erro e maldade dos passos em falso que dei.
Entre taças, vislumbro um amanhã solitário
Resplandecido em convicções já transpostas pelo tempo
Recordando-me de “Dias de Julho” com amigos de toda vida
E daquele “Abril de Loucura” e da certeza uma que a alma carrega...
Além, nada mais
Pouco sentido em cada fato
Somente almejos que, impossíveis, se perdem em estrelas
Vazios, como o homem a quem chamam de Guido
Então, mergulhado na saudade daquilo que tive
E ressentido das prendas que absolutamente importavam
Prossigo de joelhos por todos os espinhos do marasmo
De uma existência vã
Onde a maior glória se recusou aos meus braços
Preferiu-me a banalidade... E quase acreditei que eu fosse feliz...